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André Marinho deixa Jovem Pan – André Marinho não faz mais parte do time de integrantes da empresa Jovem Pan.
O humorista pediu demissão nesta quinta-feira (04), após protagonizar uma discussão com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na estreia da Jovem Pan News como canal de televisão.
No mesmo dia, Bolsonaro cometeu duas ‘gafes’ em sequência ao, sem saber que estava sendo gravado, insinuar que ‘rouba pouco’ em eventuais contratos do governo e ainda perguntar quanto valia uma vaga no STF.
Na ocasião, André Marinho citou preocupação com o retorno do PT ao poder e indagou ao presidente se “rachador” tem que ir para a cadeia ou não, em referência às acusações de “rachadinha” na família do presidente.
“Só responde pergunta de bajulador?”, disparou na ocasião.
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Em resposta, Bolsonaro apontou que não aceitaria “provocação” de Marinho.
“Ô Marinho, você sabe que eu sou presidente da República, eu respondo sobre meus atos, está ok? Então, não vou aceitar provocação tua. E você recolha-se aí ao teu jornalismo. Não vou aceitar, senão, encerro a entrevista agora. Não vou aceitar”, respondeu o presidente.
E acusou o pai do humorista, Paulo Marinho, de querer ocupar o lugar de Flávio Bolsonaro no Senado – o empresário é suplente do filho de Bolsonaro.
“O teu pai é o maior interessado na cadeira do Flávio Bolsonaro. Não vou discutir contigo ou acabo a entrevista agora aqui. O teu pai quer a cadeira do Flávio Bolsonaro, eu decidi com o Flávio indicar teu pai para primeiro suplente, em confiança nele. Não tem mais conversa contigo”, disse o presidente na ocasião.
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Paulo Marinho foi um dos empresários que investiram na campanha presidencial de Bolsonaro em 2018. Ele rompeu com o presidente em maio de 2020, quando revelou que o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) disse ter recebido informações privilegiadas da Polícia Federal (PF) sobre Fabrício Queiroz.
Com informações de Metrópoles e O Antagonista.
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Ministros generais de Bolsonaro receberam para ir ao 7/9, diz site
Dois generais ministros de Estado receberam meias diárias para participar do ato pró-Bolsonaro, no último dia 7 de setembro, em São Paulo. A manifestação foi marcada por ataques antidemocráticos do presidente ao Supremo Tribunal Federal (STF), inclusive com a declaração de que não mais obedeceria ordens emitidas pelo ministro Alexandre de Moraes.
Leia a matéria completa aqui.
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