Armas e tropas de EUA e OTAN na Ucrânia – O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, fez um alerta ao mundo esta semana: tropas e armamentos da OTAN, Estados Unidos e Inglaterra estão sendo alocados na fronteira da Ucrânia com a Rússia.
Lavrov alerta também que estão acumulando tropas na região de Dombass, região soberana que tem Donetsk como sua capital.
Sergey alertou que a cada dia mais e mais homens e equipamentos estão sendo colocados na região com instruções diretas vindas dos Estados Unidos e da OTAN.
O diplomata disse que em reunião ministerial no dia 18 de novembro, o presidente russo Vladimir Putin foi enfático: não quer um novo conflito com os ucranianos.
O ministro disse que se a OTAN, Ucrânia e Estados Unidos não ajudarem a diminuir as tensões e colocarem a segurança da Rússia em jogo, a Rússia será obrigada a tomar as medidas necessárias para manter a segurança do seu país.
E denunciou que tais autoridades vem trabalhando no sentido contrário, fazendo provocações e colocando cada vez mais pressão na região.
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OTAN desconversa
O secretário da OTAN Jens Stoltenberg, disse não saber as intenções da Rússia na região.
A região de Dombass tem hoje ao menos 125.000 tropas ucranianas, metade do contingente militar do país.
Lavrov acusa a Ucrânia de abandonar a diplomacia sobre Dombass e levar armas pesadas para região, contrariando acordos feitos anteriormente.
Já o presidente da Ucrânia Vladimir Zelensk disse que não tem como resolver a questão de Dombass militarmente sem negociar com os russos.
Por Thiago Manga e Radamés Alves
Foto: Fotos Públicas
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Antonio Neto: “Reforma trabalhista foi tragédia anunciada”
“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.
Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.
O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”
Leia a matéria completa aqui.
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