Bolsonaro é o maior pilantra da história – O ex-presidente do Brasil, aliás, o ser mais vil que já se sentou na cadeira mais importante do país, não possui qualquer limite em sua cara de pau e dissimulação.

Bolsonaro passou 2022 inteiro atacando o sistema eleitoral, espalhando todo o tipo de ‘fake news’ contra as urnas eletrônicas, contra o TSE e contra a democracia brasileira.

Se assumiu como aquilo que sempre foi – um golpista adorador da Ditadura Militar e que exalta torturadores como Coronel Ustra, único militar condenado no Brasil por crimes cometidos pelo regime militar.

Vale lembrar que o infeliz que nos presidiu chegou a convocar uma reunião com embaixadores do mundo todo para atacar a democracia e as eleições brasileiras.

Não é à toa que uma ação do PDT – que trata justamente deste episódio – é a mais avançada no TSE, que deve declará-lo inelegível por 8 anos ao fim da ação.

Só que com a invasão e depredação dos Três Poderes da República, ocorrida em 8 de janeiro e comandada por bolsonaristas radicais, a batata do covarde começou a assar.

Sentindo o cheiro da cadeia – que é o único lugar digno de receber sua presença -, eis que o ‘brabo’, o ‘feroz’, arregou, afinou e disse em depoimento à PF, nesta quarta, que publicou um vídeo – considerado pelas autoridades como um incentivo ao golpismo de 8/1 – pois estava ‘dopado’, o fazendo ‘sem querer’.

Incitou durante meses sua turba radical, ameaçou instituições como o STF, para agora dizer que “jamais questionou as eleições”.

Cara de pau, covarde e irresponsável. A Justiça brasileira tem o dever de colocar esse sujeito dentro de uma cela, para que sirva de exemplo.

Se Bolsonaro sair livre de todo o mal que causou ao país e à democracia brasileira, será o fim de qualquer esperança na reconstrução do Brasil.

E mais: se não pagar pelos seus crimes, voltará ao poder e terminará de destruir o país, o tecido social brasileiro e a própria democracia.

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Este texto é opinativo e não reflete, necessariamente, a opinião do site Brasil Independente.

Vai ter golpe contra Lula?

Nesta terça-feira (25), o “BRI Sem Papas” debateu o escândalo do vazamentos das imagens que mostram agentes do GSI dentro do Palácio do Planalto durante a invasão golpista de 8 de janeiro.

Também flagrado dentro do prédio, o então ministro do GSI, general Gonçalves Dias, pediu demissão do cargo após reunião de emergência com o presidente Lula (PT).