Uma pesquisa publicada pelo PoderData aponta que o governo de Jair Bolsonaro segue em queda livre na avaliação dos brasileiros e hoje atingiu patamar recorde: 6 a cada 10 brasileiros (as) reprovam a atuação do presidente.
A rejeição à Bolsonaro subiu 5%, de 54% para 59%. Já a avaliação positiva oscilou de 32% para 33%.
A diferença foi com os que não sabem a reposta: queda de 14% para 8%.
Seis presidenciáveis fazem manifesto conjunto em defesa da democracia
Seis possíveis candidatos à Presidência da República em 2022 divulgam nesta quarta-feira, aniversário de 57 anos do golpe militar que instituiu a ditadura em 1964, um manifesto em defesa da democracia.
A carta é assinada por Ciro Gomes, Eduardo Leite, João Amoêdo, João Doria Jr., Luiz Henrique Mandetta e Luciano Huck.
Sua execução e divulgação coincide com a radicalização por parte do presidente Jair Bolsonaro e as suspeitas de que ele pode tentar levar as Forças Armadas para endossarem alguma medida de exceção.
O fato de a iniciativa unir políticos de cepas tão diferentes quanto Ciro Gomes e Amoêdo, e tucanos que podem até disputar internamente a candidatura, caso de Doria e Leite, é inédito e pode originar outras iniciativas e conversas, inclusive para a composição entre eles com vista às eleições do ano que vem.
Apurei que o ex-juiz Sérgio Moro foi convidado a fazer parte do manifesto, mas não quis assiná-lo, o que foi lido pelo grupo como um sinal de que ele pode não se apresentar para a disputa.
As primeiras conversas entre potenciais presidenciáveis ocorreram no início do ano num grupo batizado de MMA, Mandetta, Moro e Amoêdo. A ideia, então, era pensar numa candidatura única entre eles.
Com a decisão do STF de anular a condenação de Lula, as conversas se ampliaram para os tucanos e para Huck, a respeito de se seria possível pensar numa candidatura única.
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