Bolsonaro não comenta atentado a Cristina Kirchner – Nesta sexta-feira (02), vários candidatos à presidência demonstraram solidariedade à vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, após ela sofrer uma tentativa de assassinato na noite desta quinta-feira (01).
Um brasileiro foi identificado como suspeito de ter apertado o gatilho de uma arma, que não disparou, contra Cristina.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) não se pronunciou sobre o caso.
Lula (PT) escreveu que a vice-presidente argentina foi vítima de um “fascista criminoso”.
O também presidenciável Ciro Gomes (PDT) disse que, por pouco, não houve “chuva de sangue”.
O atentado frustrado a Cristina Kirchner por pouco não transforma em chuva de sangue a nuvem de ódio que se espalha pelo nosso continente. Nossa solidariedade a esta mulher guerreira que com certeza não se intimidará.
— Ciro Gomes (@cirogomes) September 2, 2022
O brasileiro Fernando Sabag Montiel, de 35 anos, Montiel, de 35 anos, portava uma pistola Bersa 380, calibre 32, de fabricação argentina, carregada com cinco balas, segundo informações da Polícia Federal à imprensa.
“Violência política no Brasil, violência política na Argentina. É preciso dar um basta a tudo isso”, escreveu nas redes sociais a candidata do MDB à Presidência, Simone Tebet.
O ministro das Relações Exteriores do Brasil classificou a tentativa de assassinato como “ato injustificável”.
“Creio ser um ato injustificável, que merece rigorosa apuração. E, claro, repudiamos intolerância política, de que o presidente da República também foi vitima em 2018”, disse.
Assista o BRI Análise com Thiago Manga, diretor de redação do BRI, sobre o ocorrido:
(Com informações de UOL)
(Foto: Montagem/Reprodução)