Bolsonaro sobre livros – Metrópoles – O presidente Jair Bolsonaro (PL) confessou a apoiadores, na manhã desta terça-feira (14/12), enquanto saía do Palácio da Alvorada, que não lê nenhum livro há três anos.
“Desculpa, eu não tenho tempo de ler, não. Tem três anos que não leio um livro. Desde que assumi a Presidência não li mais nada”, disse Bolsonaro quando recebeu um livro de presente de um apoiador. A fala foi gravada e divulgada por um canal simpatizante.
O chefe do Executivo federal alfinetou ainda, como vem fazendo nas últimas semanas, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro.
“Eu vi aí um vídeo daquele ministro, ele falando que estava lendo biografias. O cara perguntou: ‘Qual a última?’ Ele ficou: ‘Hum…’. Alguém viu esse vídeo aí? Ele não lembrava nem a dele”, debochou o mandatário.
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Em entrevista ao programa Conversa com Bial, veiculada em 2019 pela Rede Globo, o ex-juiz disse que gostava de ler biografias, mas não foi capaz de citar a última que leu. “A última que eu li de biografia, puxa vida, eu tenho uma péssima memória”, respondeu ele ao ser questionado pelo apresentador.
Depois que se filiou ao Podemos e se autodeclarou pré-candidato ao Palácio do Planalto, o ex-juiz vem recebendo seguidos ataques do presidente da República.
Na quinta-feira (14/12), por exemplo, durante um evento no Palácio do Planalto, Bolsonaro disse que durante a gestão como ministro, Moro só fazia “intrigas”.
“A Polícia Federal faz o seu trabalho, a PRF [Polícia Rodoviária Federal] nunca teve tanta produtividade depois que nós chegamos. Em especial aquele outro cara, que não fazia operação no estado que interessava para ele. Mesmo com toda a liberdade, nunca mostrou serviço, a não ser também desde o começo do mandato fazer intrigas”, disse o chefe do Executivo, sem mencionar Moro diretamente.
Foto: Reprodução
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Antonio Neto: “Reforma trabalhista foi tragédia anunciada”
“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.
Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.
O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”
Leia a matéria completa aqui.
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