Brasileiros desaprovam governo Bolsonaro – O Ipec divulgou uma nova pesquisa com a avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro. O Ipec é o instituto criado por executivos do Ibope Inteligência, que encerrou suas atividades.
Em fevereiro, 28% consideravam a administração do presidente Bolsonaro ótima ou boa. Em junho, 24%. Em setembro, 22%. Agora, 19%.
Avaliavam como regular 31%. Depois, 26%; 23%. Agora, 25%.
Em fevereiro, a administração era ruim ou péssima para 39% dos entrevistados. Em junho, o índice subiu para 49%.
Em setembro, estava em 53%. Agora, o índice é de 55%.
Não souberam ou não responderam 2% em fevereiro, e 1% nas três últimas pesquisas.
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Desaprovação
Na pesquisa sobre a forma como o presidente Jair Bolsonaro administra o país, em fevereiro, 38% aprovavam a forma de Bolsonaro administrar. Em junho, o índice caiu para 30%. Em setembro, 28%; e, agora, 27%.
Em fevereiro, 58% desaprovavam a forma de administrar. Em junho, a desaprovação subiu para 66%. Em setembro, 68%; e o mesmo percentual agora.
Não souberam ou não responderam 5% em fevereiro, e 4% nas três últimas pesquisas.
O Ipec mediu a confiança dos brasileiros no presidente.
Em fevereiro, 36% responderam que confiavam em Jair Bolsonaro. Em junho, a parcela caiu para 30%. Em setembro, ficou em 28%. Agora, está 27%.
Disseram, em fevereiro, que não confiavam no presidente 61% – índice que subiu para 68% em junho. Em setembro, foi de 69%. Agora, 70%.
Não sabiam ou não responderam: 3%; 2%; e 3% nas duas últimas pesquisas.
Fonte: G1
Foto: Divulgação/Agência Brasil
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Antonio Neto: “Reforma trabalhista foi tragédia anunciada”
“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.
Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.
O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”
Leia a matéria completa aqui.
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