Antonio Neto lança candidatura a deputado federal – Acontece no próximo domingo (28) o lançamento da candidatura do presidente do PDT paulistano, Antonio Neto, a deputado federal.
A cerimônia contará com a presença de Ciro Gomes, candidato do PDT à presidência da República, e de Ana Paula Matos (PDT), vice-prefeita de Salvador e candidata a vice-presidente.
Moraes deflagra operação da PF contra Luciano Hang e empresários ‘golpistas’
Também estarão presentes o ex-presidente da Câmara dos Deputados e candidato ao Senado, Aldo Rebelo (PDT), e Elvis Cezar, candidato do partido ao governo de São Paulo.
Outra presença ilustra confirmada é a da neta de Leonel Brizola, a deputada estadual em Porto Alegre e candidata a deputada federal pelo PDT gaúcho, Juliana Brizola.
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, também confirmou presença no ato.
O evento será realizado no Palácio do Trabalhador, no centro da capital paulistana, a partir das 9h30.
BRI Entrevista
Antonio Neto concede uma entrevista, ao vivo, para o BRI nesta terça-feira (23), a partir das 17h.
O líder trabalhista falará sobre os ataques de Jair Bolsonaro (PL) à democracia brasileira, sua relação com Ciro Gomes e sobre suas propostas que pretende levar como bandeiras para Brasília caso seja eleito deputado federal nas eleições de 2 de outubro.
Assista ao vivo, a partir das 17h:
Quem é
Antonio Neto, presidente do PDT paulistano e candidato a deputado federal, é a principal aposta de puxador de voto para o partido em São Paulo.
Em 2018, foi candidato ao Senado e teve mais de 350 mil votos.
Em 2020, foi candidato a vice-prefeito de São Paulo na chapa de Márcio França (PSB), que ficou em terceiro lugar, com cerca de 730 mil votos.
Sindicalista histórico e um dos aliados mais fiéis de Ciro Gomes, está ajudando o presidenciável a elaborar a parte do seu programa de governo relacionada ao trabalho.
Algumas das principais propostas são a criação de um Código Brasileiro do Trabalho, em substituição à CLT, que vai fazer 80 anos em 2023, e a revogação de todos os pontos da reforma trabalhista de 2017 que hoje estão judicializados no STF e geram insegurança jurídica.