O ex-governador Ciro Gomes (PDT) publicou em suas redes sociais, nesta terça-feira (06), um vídeo em que são elencadas as diferenças entre um militar e um ‘miliciano’. A peça audiovisual também pede, no fim do vídeo, a saída de Jair Bolsonaro da presidência da República.
“O verdadeiro militar tem grandeza, amor à pátria, à lei e às instituições. O verdadeiro miliciano é pequeno, só pensa em si mesmo e nos pequenos grupos que o cercam”.
Ciro Gomes acusou Bolsonaro, na postagem, de ser um ‘miliciano’. “Não tenho dúvida, temos na presidência da República um miliciano!”, escreveu Ciro.
Você sabe a diferença entre um militar e um miliciano? Não tenho dúvida, temos na presidência da República um miliciano! #BolsonaroMiliciano pic.twitter.com/kR5GaFUUFm
— Ciro Gomes (@cirogomes) April 6, 2021
Ciro Gomes critica reforma administrativa: “Quem tem que pagar a conta é o andar de cima”
(05/05) – O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) criticou a proposta de reforma administrativa do governo Bolsonaro durante live da CSB, nesta segunda-feira (05). “Em uma sociedade onde 5 pessoas tem a fortuna igual a de 100 milhões de brasileiros, está muito claro pra mim que quem tem que pagar a conta é o andar de cima”, afirmou o pedetista.
O ex-governador do Ceará, como de costume, fez duras críticas à gestão de Jair Bolsonaro à frente do país no enfrentamento da pandemia de coronavírus e lamentou as mais de 330 mil mortes no país. “Se juntar todas as guerras, não morreu um terço do que a covid já matou no Brasil. É disparada a maior crise e da história do país”, apontou Ciro.
Ciro Gomes demonstrou indignação com a situação de insegurança alimentar, que tem aumentado em larga escala. “(Comer) A pizza do domingo tá impossível pro trabalhador”, lamentou. “Temos que repartir com o povo brasileiro a ideia de um projeto nacional de desenvolvimento”, defendeu o ex-prefeito de Fortaleza.
Crise e fuga de capitais
Ciro Gomes apontou elementos sobre a crise sem precedentes. “O Brasil tem hoje 14 milhões de desempregados, quase 6 milhões de pessoas de desalentados, que desistiram de procurar empregos e a eles se juntam 40 milhões de brasileiros na informalidade. É a maior crise sanitária, social e fiscal da história brasileira”, declarou. Veja a matéria completa aqui.
Veja mais notícias no BRI.