Crise no STF – O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, disse à CNN Brasil que “não é hipocrisia, mas realidade” a determinação de suspender cultos e missas presenciais no Brasil por causa do coronavírus.
O decano se manifestou em resposta ao ministro Nunes Marques, que afirmou ontem ao colunista da emissora, Caio Junqueira, ser “hipocrisia” não permitir a reabertura de templos e igrejas, enquanto outros estabelecimentos estão funcionando.
A avaliação, no entanto, foi rechaçada por outros ministros da Suprema Corte. “Vamos rezar em casa”, enfatizou o decano. “O melhor altar é o lar”, disse.
Sobre a postura de Nunes Marques indo na contramão do entendimento da corte, que no ano passado validou a autonomia de prefeitos e governadores em adotar medidas restritivas, o decano afirmou que “o novato está assanhado, está se sentindo”.
Marques, que é recém-chegado à corte, autorizou no fim de semana a reabertura de templos e igrejas em todo Brasil. Nesta segunda-feira, o vice decano da corte Gilmar Mendes, em posição contrária, manteve a restrição a estabelecimentos religiosos em São Paulo.
O plenário da corte vai julgar o tema nesta quarta-feira.
Fonte: CNN Brasil
FHC diz que apoiará Ciro Gomes “se ele for capaz de levantar o povo”
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) afirmou, em entrevista ao Jornal da CBN nesta terça-feira (6), que apoia qualquer nome que demonstre força suficiente para bater Bolsonaro e o ex-presidente Lula (PT), inclusive Ciro Gomes (PDT).
De acordo com ele, o candidato precisa expressar um sentimento de futuro, elemento que nenhum dos dois principais nomes colocados até o momento foi capaz de demonstrar. FHC admitiu inclusive que apoiaria Ciro Gomes em 2022, se ele for capaz de levantar o povo.
O tucano defendeu que Lula deveria “passar o bastão” e avaliou que o petista não tem novidades para trazer ao país. “Para o Brasil seria melhor alguém que fosse novo no jogo”, disse.
Na avaliação de Fernando Henrique, o melhor para o Brasil é que o presidente Jair Bolsonaro complete o seu mandato. Segundo ele, o país já viveu vários impeachments e isso “deixa marcas”. O tucano destacou, no entanto, que o futuro depende do atual presidente. “Está nas mãos dele”, avaliou.
Veja a matéria completa aqui.
Veja mais notícias no BRI.