Liberado da prisão domiciliar e de volta ao Twitter, Eduardo Cunha esfrega as mãos para recuperar seu poder político, recompor o MDB na Câmara dos Deputados e reeleger Jair Bolsonaro nas eleições do ano que vem.
Ainda que esteja proibido de participar das eleições em 2022, o ex-deputado quer ter influência na composição de palanques estaduais e articula a recomposição do MDB da Câmara — e até, quem sabe, a “bancada do Cunha”.
O emedebista, que atuou nos bastidores para eleger Arthur Lira, quer dar “a governabilidade que Jair Bolsonaro precisa para concluir seu mandato e se reeleger”, segundo um interlocutor. “É preciso agir rápido, já que o MDB do Senado não consegue segurar o Renan Calheiros.”
Apesar da “admiração política” por Lula, registrada em seu recente livro, Cunha se diz um antipetista convicto e vê Bolsonaro como único caminho para impedir seu retorno à Presidência da República em 2022.
Na verdade, é também o caminho para o próprio Cunha voltar à ribalta, por causa do espaço ocupado no atual governo pelos evangélicos. Nem Lula deu tanto poder às lideranças evangélicas, que hoje garantem uma militância engajada, como se viu nos protestos do domingo passado.
Nessa linha, o ex-deputado deve retomar também o PSC, que segue à deriva após a prisão de Pastor Everaldo, presidente da legenda. Cunha não perdoa o antigo aliado por não ter apoiado a eleição de sua filha Danielle para a Câmara dos Deputados em 2018. Everaldo também virou inimigo de Bolsonaro, por não conseguir conter Wilson Witzel, outro que caiu em desgraça por desafiar o presidente da República.
Em sua volta à cena, o ex-deputado condenado por Sergio Moro também quer vingança e se alia à ala antilavajatista para fazer o sucessor de Marco Aurélio Mello.
A vaga é disputada por André Mendonça, que tem apoio de Michelle e Silas Malafaia. Mas Humberto Martins é preferido de Flávio Bolsonaro e do grupo de Gilmar, que livrou Arthur Lira dos processos de improbidade e não quer o AGU. Cunha, assim como Lira, reforçará o lobby por Martins.
Fonte: O Antagonista
Datena reclama da inflação e desafia Guedes a sobreviver com cesta básica
O apresentador José Luiz Datena, do “Brasil Urgente”, da TV Bandeirantes, reclamou da inflação e desafiou o ministro da Economia, Paulo Guedes, a sobreviver com apenas uma cesta básica —”mas sem direito a pé de frango”, segundo ele.
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Vídeo Dia das Mães: Ciro pede justiça para mães que perderam os filhos para a Covid
O presidenciável Ciro Gomes (PDT) pede justiça para mães que perderam os filhos para a covid-19 em vídeo para o Dia das Mães publicado na manhã deste domingo. No vídeo, Ciro dispara contra o governo de Jair Bolsonaro, chamado por ele de “genocida” por causa da atuação federal no combate à pandemia de coronavírus.
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O Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos fez críticas à violência policial no Rio de Janeiro e pediu investigações imparciais sobre a ‘chacina do Jacarezinho’, que deixou ao menos 25 mortos nesta quinta-feira (6). A entidade diz que o caso confirma o uso excessivo da força por parte de policiais no Rio.
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Ciro Gomes se indigna com ‘chacina’ da polícia no RJ
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) demonstrou indignação e revolta ao comentar a ‘chacina do Jacarezinho’, operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro, ocorrida nesta quinta-feira (06) e que deixou 25 mortos. “O que aconteceu hoje na comunidade do Jacarezinho é um Carandiru a céu aberto, uma nova Candelária”, escreveu Ciro nas redes sociais.
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Moradores de São Mateus (SP) denunciam contaminação por Polo Petroquímico
Há mais de 50 anos os efeitos da poluição provenientes da operação das indústrias do Polo Petroquímico de Capuava, na Região Metropolitana de São Paulo, vêm fazendo vítimas silenciosas entre os moradores de Santo André, Mauá e na capital no distrito do Parque São Rafael, em São Mateus. “O céu parece o inferno”, denuncia uma moradora.
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Estudo afirma que quase 600 mil pessoas já morreram de covid no Brasil
Estudo da Universidade de Washington indica que o número de mortes causadas diretamente pela Covid-19 é mais do que o dobro do oficialmente registrado no mundo e, pelos cálculos dos cientistas do Instituto de Avaliação de Métricas de Saúde da universidade, que tem se destacado por suas projeções certeiras desde o início da pandemia, já são 595.903 mortos no Brasil, 6,9 milhões no mundo.
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