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Ex-assessor de ‘Carluxo’, Léo Índio é alvo de operação da PF; entenda

Léo Índio é alvo de operação da PF – Sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Léo Índio é um dos alvos da terceira fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (27).

A PF cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do primo de Eduardo, Flávio e Carlos Bolsonaro.

Em meio aos atos que culminaram na depredação da sede dos Três Poderes, Léo índio publicou fotos e vídeos na rampa do Congresso Nacional.

Ex-assessor de Carlos Bolsonaro, Léo Índio é acusado pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e de Golpe de Estado e teve pedida sua prisão preventiva.

A PF cumpre nesta sexta 11 mandados de prisão e 27 de busca e apreensão em cinco estados (Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo) e no Distrito Federal.

Em Santa Catarina, Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, a ‘Fátima de Tubarão’, de 67 anos, foi presa. A mulher ficou conhecida após aparecer em um vídeo xingando o ministro Alexandre de Moraes dentro da sala do magistrado.

Gratuidade de Justiça

A presença do familiar do ex-presidente nas manifestações se tornou motivo de processo no Supremo Tribunal Federal (STF) e nesta terça-feira (24), ele solicitou gratuidade de Justiça ao órgão.

Na ocasião, anexou uma declaração de hipossuficiência ao processo.

“Não tenho condições de arcar com as despesas decorrentes do presente processo e honorários advocatícios sucumbenciais, sem prejuízo do meu próprio sustento e da minha família, necessitando, assim, da gratuidade de justiça a qual há de abranger a todos os atos do processo”, diz Léo índio em trecho do documento que será analisado pelo relator, o ministro Dias Toffoli.

Sem ensino superior, Léo Índio informou à Corte que sua ocupação atual é de vendedor.

Ele chegou a ser assessor do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e ocupou cargos de confiança nos gabinetes do senador Chico Rodrigues (União Brasil-RR) e da liderança do PL no Senado Federal, pelo qual recebia um salário de R$ 5,7 mil. Em julho passado, ele foi exonerado.

(Com informações de O Globo)
(Foto: Reprodução)

Por Redação

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