Fabio Porchat reafirma voto em Ciro Gomes: “muito preparado” – O ator e roteirista Fabio Porchat voltou a afirmar que seu voto para presidente em 2022 é de Ciro Gomes (PDT) durante entrevista ao podcast “Papagaio Falante”, comandado por Sergio Mallandro e Renato Rabelo. “Já declarei meu voto antes. Vou votar no Ciro Gomes. Gosto muito do Ciro, acho ele um ótimo candidato, muito preparado”, disse.
Além das qualidades que apontou no pré-candidato pedetista, Porchat considera importante sair do embate entre Lula e Bolsonaro. “A gente precisa parar um pouco de polarizar”. O ator já convidou Ciro para uma conversa que foi transmitida ao vivo em seu Instagram e compartilhou que leu o livro do presidenciável, “Projeto Nacional: O Dever da Esperança”, em que ele apresenta suas ideias para o país.
Ponto crucial para Porchat é derrotar o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), quem ele definiu como “rato”, “verme” e “vagabundo”. “A verdade é que a gente está lidando com um cara que é abjeto, que não tem humanidade. É uma pessoa que, durante a pandemia que matou 670 mil pessoas no Brasil, imita gente morrendo engasgada. Ele ri disso, fala ‘não sou coveiro’. Não está nem aí para as pessoas”, afirmou na entrevista.
Ele disse ainda que as críticas a Bolsonaro não devem ser focadas nos escândalos de corrupção, apesar de o problema ser real. “Ele [Bolsonaro] não tem a menor dignidade. Antes de a gente falar em corrupção — e tem muita corrupção nesse governo —, a gente tem que falar de dignidade humana. Isso não é gente, isso é subgente. Isso é rato, isso é verme”.
Outro defeito do presidente, segundo Porchat, é o pouco tempo que ele dedica ao trabalho. “Ainda por cima [é] um verme incompetente, e um cara vagabundo que não trabalha. Ele trabalha menos que estagiário. Esse cara precisa ser tirado, de algum jeito, de alguma forma”, acrescentou.
Com informações de: UOL
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Opinião: A virada de Ciro Gomes começou, e será impossível segurar esta força – Foi lançada nova chamada da pré-campanha presidencial de Ciro Gomes, indicando a palavra de ordem “vote em um e se livre dos dois”. Como bem indicado na peça propagandística, a imensa maioria da população se encontra hoje num contexto de rejeição absoluta a pelo menos um, quando não aos dois candidatos representantes do neoliberalismo e dos banqueiros no pleito eleitoral. Seja o de viés conservador ou “progressista”.
