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Governo cria grupo contra discurso de ódio com Manu e Felipe Neto; saiba

Governo cria grupo contra discurso de ódio – O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, comandado por Silvio Almeida, criou um grupo de trabalho contra o discurso de ódio e o extremismo.

O grupo é composto por 29 pessoas — cinco representantes do ministério e 24 da sociedade civil.

A ex-deputada Manuela d’Ávila (PCdoB) presidirá o grupo, e o influenciador Felipe Neto é um dos integrantes.

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“Aceitei, me sentindo muito honrada e desafiada, o convite do Ministro Silvio Almeida para presidir o Grupo de Trabalho para apresentação de estratégias de combate ao ódio e ao extremismo e para a proposição de políticas públicas em direitos humanos sobre o tema.”, escreveu Manuela d’Ávila em suas redes sociais.

A jornalista da Folha de S. Paulo Patricia Campos Mello e o epidemiologista Pedro Hallal também fazem parte.

A participação no grupo não é remunerada e será considerada prestação de serviço público relevante.

O grupo terá duração de 180 dias, prorrogáveis se necessário.

Combate ao extremismo

O objetivo é apresentar “estratégias de combate ao discurso de ódio e ao extremismo”. Os integrantes também terão que propor políticas públicas em direitos humanos sobre o tema.

Parte do grupo já foi alvo de ameaças ou perseguição. Manuela d’Ávila e Felipe Neto também tiveram familiares ameaçados.

Também estão no grupo:

  • Camilo Onoda Caldas, advogado, como relator;
  • Christian Ingo Lenz Dunker, psicanalista;
  • Débora Diniz Rodrigues, antropóloga;
  • Esther Solano, doutora em ciências sociais;
  • Felippe Mendonça, advogado;
  • Guilherme Stolle Paixão e Casarões, doutor em ciência política;
  • João Cezar de Castro Rocha, escritor e historiador;
  • Isabela Oliveira Kalil, doutora em antropologia social;
  • Letícia Maria Costa da Nobrega Cesarino, doutora em antropologia sociocultural;
  • Dolores Aronovich Aguero, professora universitária e ativista feminista;
  • Lusmarina Campos Garcia, teóloga;
  • Magali do Nascimento Cunha; doutora em ciências da comunicação;
  • Marcos Xururu, cacique do povo indígena;
  • Michel Gherman, doutor em história social;
  • Nina Santos, pesquisadora em comunicação;
  • Rosane da Silva Borges, jornalista e doutora em comunicação e linguagem;
  • Ricardo Campos;
  • Ronilso Pacheco, teólogo;
  • Rosana Pinheiro-Machado, antropóloga;
  • Rodney William Eugênio, doutor em ciências sociais.

(Com informações de UOL)
(Foto: Montagem/Reprodução)

Por Redação

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