Jones Manoel sai em defesa de Ciro Gomes – O youtuber, professor de história e militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) Jones Manoel saiu em defesa de Ciro Gomes (PDT) após o pedetista sofrer uma emboscada de militantes de Lula (PT) na saída do ato contra o presidente Jair Bolsonaro ocorrido na Avenida Paulista, em São Paulo.
“Enquanto em Recife uma advogada popular é agredida por um fascista e quase morre, tem briga ‘entre nós’? Sério mesmo isso? É importante ter responsabilidade histórica e não aloprar. Porque quem alopra hoje, pode ser a vítima da alopração amanhã e todo mundo perde” – Jones Manoel (PCB)
Jones Manoel, que critica Ciro Gomes frequentemente, condenou o episódio e citou relatos não confirmados de que o grupo de apoiadores de Lula (PT) também tentou agredir a esposa do ex-ministro, Giselle Bezerra, que o acompanhava no ato.
“Discordo de quase tudo que fala Flávio Dino, Marcelo Freixo, Fernando Haddad, Ciro Gomes etc. E não quero que eles apanhem num protesto de massas. Vários relatos – que não confirmei -, falam que tentaram agredir Giselle, a esposa de Ciro. Se isso for verdade, desde quando isso é aceitável? Desde quando?” – Jones Manoel (PCB)
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Leia o texto de Jones Manoel, publicado na noite deste sábado (02) no Portal Disparada, na íntegra:
“Temos muitas diferenças táticas, estratégicas, organizativas. Mas nas ruas, não faz sentido e não é aceitável agressões e provocações entre esquerdas/progressistas. Sexta, por exemplo, fiz uma dura crítica a Flávio Dino. Se visse alguém de esquerda indo bater nele, não deixaria
A nossa prioridade, nas ruas, é aumentar a força do movimento de massas, sua radicalidade, debater a greve geral, falar da revogação das contrarreformas, apontar que Bolsonaro representa a burguesia brasileira e o imperialismo etc. Não está brigando fisicamente.
Critiquei duramente e em vários meios quem boicotou o grito dos excluídos. Hoje, em Recife, várias forças que boicotaram o grito estavam nas ruas. Era para ter agredido? Claro que não. O debate, a disputa, o enfrentamento, é político. Brigar nas ruas “entre nós” ajuda em nada.
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Discordo de quase tudo que fala Flávio Dino, Marcelo Freixo, Fernando Haddad, Ciro Gomes etc. E não quero que eles apanhem num protesto de massas. Vários relatos – que não confirmei -, falam que tentaram agredir Giselle, a esposa de Ciro. Se isso for verdade, desde quando isso é aceitável? Desde quando?
Enquanto em Recife uma advogada popular é agredida por um fascista e quase morre, tem briga “entre nós”? Sério mesmo isso? É importante ter responsabilidade histórica e não aloprar. Porque quem alopra hoje, pode ser a vítima da alopração amanhã e todo mundo perde.
Eu não acredito, embora já esteja acontecendo, que o assunto preferido das redes sociais vai ser vaias em SP e não o rumo dos atos, sua dinâmica, eficiência, impacto etc. Sério, ainda tenho a capacidade de me assustar como temas laterais ganham atenção gigantesca. Foco na missão!”
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