Marina Silva rejeita Lula e Bolsonaro – A ex-ministra Marina Silva, candidata à Presidência em três ocasiões, afirmou que os primeiros colocados na disputa pela eleição presidencial do ano que vem não são opções válidas para comandar o Brasil a partir de 2023.
Em entrevista ao jornal O Globo nesta terça-feira (07), a ex-ministra do Meio Ambiente disse que os dois primeiros colocados nas pesquisas para as eleições presidenciais de 2022 não tratam de ‘questões estratégicas’ para o futuro do país e, portanto, não são boas alternativas.
“O esforço de ter uma alternativa tem que ser qualificado. O retorno ao passado ou ficar refém desse presente desastrado, desastroso, não são alternativas” – Marina Silva (Rede)
Marina defendeu um ‘novo pacto político’ que livre o Brasil do ‘jeitinho’ e das rédeas do Centrão.
“É preciso que se pense um novo pacto político. O Brasil não pode continuar refém dos que vão pelo caminho de tudo quanto é benesse, do jeitinho. E, principalmente, do Centrão” – Marina Silva (Rede)
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Marina Silva elogiou Ciro Gomes (PDT) como alguém que tenta discutir o país, mas mostrou descontentamento com algumas posturas mais agressivas de Ciro.
“O Ciro tem feito um esforço de debater propostas, não só fazendo disputa política em si.” – Marina Silva (Rede)
A ex-candidata à presidência também comentou sobre a pré-candidatura do ex-juiz e ex-ministro de Bolsonaro, Sergio Moro.
“Não vejo o Sergio Moro como alguém que possa romper com esse pacto político do que há de mais atrasado no país”. – Marina Silva (Rede)
Ainda na entrevista, Marina indicou que não será candidata em 2022, mas que pretende participar do debate de um projeto político.
“Eu já dei uma contribuição, já fui candidata por três vezes. Eu me sinto muito tranquila para participar do debate e identificar qual é a melhor alternativa”.
Com informações de Carta Capital.
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
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Antonio Neto: “Reforma trabalhista foi tragédia anunciada”
“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.
Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.
O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”
Leia a matéria completa aqui.
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