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O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) publicou um vídeo nesta quarta-feira (07), Dia Mundial da Saúde, onde denuncia um genocídio no Brasil e pede justiça contra os que considera responsáveis pelo colapso dos sistemas de saúde e por consequência, a explosão do número de mortos pela covid-19 no país.
“Os responsáveis por esse genocídio vão pagar penal e politicamente!”, escreveu o ex-governador, que no vídeo aponta que “o Brasil tem 13 em cada 100 em cada habitantes do planeta, mas 27 brasileiros em cada 100 pessoas mortos pela covid-19 no mundo são brasileiros”.
Mais de 8 mil pessoas morreram no país, vítimas do coronavírus, nas últimas 48 horas. “Neste Dia Mundial da Saúde, vamos seguir lutando!”, finalizou Ciro, que frequentemente responsabiliza o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) por genocídio contra a população brasileira.
Veja o vídeo abaixo:
4.195 mortes. Os responsáveis por esse genocídio vão pagar penal e politicamente! Neste Dia Mundial da Saúde, vamos seguir lutando! pic.twitter.com/A7IQMV9mqN
— Ciro Gomes (@cirogomes) April 7, 2021
Vídeo: Bolsonaro compara covid a HIV e diz que “não tem vacina”
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) comparou a pandemia de covid-19 com o vírus HIV, causador da aids, e disse que o coronavírus também “não tem vacina”. O presidente esteve em Chapecó (SC), na manhã desta quarta-feira (07), e defendeu o ‘tratamento precoce’ com o uso de medicamentos de eficácia não comprovada, como a cloroquina e a ivermectina.
Jair Bolsonaro afirmou ainda que o HIV não foi combatido quando surgiu porque atingia pessoas com “comportamentos sexuais diferenciados” e usuários de drogas. “Até hoje não temos uma vacina pra isso. A mesma coisa agora com a questão da covid-19”.
Assista o vídeo e a matéria completa aqui.
André Mendonça ao pedir reabertura de igrejas no STF: Cristãos aceitam ‘morrer pela fé’
O Supremo Tribunal Federal iniciou o julgamento que vai decidir se libera a realização de cultos e missas presenciais em igrejas durante a pandemia e durante a sua fala no julgamento, o advogado-geral da União, André Mendonça, que é pastor, falou em ‘discriminação dos atos de fé’. Ele também disse que ‘verdadeiros cristãos não estão dispostos a matar, mas estão dispostos a morrer para garantir a liberdade de culto’. Assista a matéria completa aqui.
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