Governo Bolsonaro – O sujeito mora em Londres e quer opinar sobre a política no Brasil, dizendo que “a economia está bombando”.

Vamos lá:

A realidade mostra algo bem diferente principalmente para o pobre, cujo o bolso sangra toda vez que entra no supermercado.

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Tem gente revirando caçamba de lixo e comendo carcaça de frango, morrendo queimada por cozinhar com álcool pela falta de grana, para comprar botijão que está um absurdo.

Você entra na padaria e vê todo mundo reclamando que antes a sacola vinha bem mais cheia, pagando o mesmo valor.

Donos de farmácia cada vez mais ricos, por se aproveitarem do momento crítico da pandemia + inflação alta no preço dos combustíveis que é utilizado para o transporte de produtos, sendo repassado automaticamente para o bolso do consumidor, onde o arrocho é sempre maior.

Leite, Alho, Óleo, Carne, Arroz, Cebola, Feijão, Cenoura, Frutas em geral, sumindo do prato da maioria dos brasileiros. Como pode estar melhorando? Pra quem? Que tipo de “economia bombando” é essa? Cadê os empregos para quem precisa?

Quantos empregos o Governo Bolsonaro gerou nesses 4 anos? Estou falando de emprego mesmo, com CARTEIRA ASSINADA e DIREITOS, não de ‘bico’ que a mídia tenta o tempo todo romantizar tratando como empreendedorismo.

Qual a perspectiva de futuro para o jovem brasileiro hoje? NENHUMA.

É só piora e retrocesso! A verdade é que nem os eleitores do atual presidente acreditam nessa melhora econômica, pois na prática passam longe e quando comparam com outros tempos, sabem que viviam melhor.

O povo comprava casa, carro, moto, viajava de avião, gastava dentro e fora do país, via o dinheiro sobrar no fim do mês.

Mas é fato que algumas pessoas possuem uma necessidade doentia de defender Jair Bolsonaro para não ter que admitir a escolha pelo mais incompetente e despreparado das eleições de 2018, como também por ódio à luta de classes representada por Luís Inácio Lula da Silva e pelo Partido dos Trabalhadores.

Por Roberth Magalhães Nascimento, militante trabalhista, graduado em Administração

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Este texto é opinativo e não reflete, necessariamente, a opinião do site Brasil Independente.

(Foto: Reprodução)