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Opinião: A cobiçada e execrada Petrobras

Não estamos inseridos apenas num país composto por cidadãos apáticos, incapazes de reagir; o problema na qual enfrentamos é mais grave que isso. Lamentavelmente, uma parcela substancial dos nossos concidadãos sofre de agnosia (incapacidade de reconhecer o que se vê).

Aqui vou dar um exemplo prático. Já perdi as contas de quantos reajustes os combustíveis sofreram nos anos de 2021/2022 dentro do território nacional. O Brasil, meus caros, é alto suficiente em petróleo e possui uma das maiores reservas de petróleo do planeta. O presidente da República é o responsável direto pela Petrobras, portanto a ele é incumbido o poder de decidir qual política de preços será aplicada, e o mesmo nada faz, porque ele foi posto naquela cadeira designado a engordar o bolso dos acionistas minoritários (banqueiros, investidores estrangeiros) e atender unicamente aos seus interesses, em detrimento dos pais e mães de famílias brasileiras que estão sendo humilhados na fila do osso.

O ignóbil, Jair Messias, vive terceirizando a culpa de tudo de negativo que ocorre no seu governo, ou melhor, desgoverno. Ele, junto à sua malta, ficam bolando cortinas de fumaça e tentando desviar, deliberadamente, nossa atenção com temas irrisórios: armamento – de modo obsessivo, por sinal – e suas rotineiras e enojantes
motociatas, lanchaciatas e declarações estapafúrdias, noite e dia. Um total acinte, ao povo brasileiro, que hoje perece desesperançoso, na penúria, desassistido.

Meus companheiros, o que está em curso, na nossa nação, é uma grande força-tarefa, onde estão sendo usados todos os artifícios possíveis, para forçar a população a criar aversão pela Petrobras, e ser obrigado a aceitar a pseudoverdade de que a única solução é a privatização – o que também é uma grosseira mentira, pois só agravaria ainda mais este problema.

Embora seja claro que as chances de reeleição do Jair Messias são parcas, e creia convictamente numa virada histórica feita pelo Ciro Gomes, é inconcebível que a menos quatro meses da eleição, este senhor ainda siga como presidente e com pontuação de dois dígitos das intenções de votos. É necessário agirmos com as armas da democracia e com a força do nosso amor pela nação brasileira. A hora é agora.

Finalizo aqui citando o saudoso Enéas Carneiro:

“É um verdadeiro assalto à nação, feito às claras e com a imprensa toda batendo palmas.
Parece, diante de todo o exposto, não haver saída …
Mas existe uma saída, uma única saída: é só o Estado assumir o seu verdadeiro papel, assumir a sua responsabilidade através de um governo forte, nacionalista, voltado para os interesses do todo o povo brasileiro. Não existe pátria sem patrimônio.”

 

Por Fil Tourinho

Esse texto é opinativo e não necessariamente reflete a opinião do Brasil Independente

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