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Morto-vivo: Apesar de não ter tido seu mandato cassado pelo TSE, o senador Sergio Moro (União/PR) não aumentou seu “status” com os demais senadores e líderes do Congresso.
Na avaliação dos principais senadores, Moro não tem relevância nenhuma no debate político, é excluído pela direita, centrão e esquerda.
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Nos bastidores, o governo Lula comemorou a manutenção do mandato de Moro porque também considera ele inexpressivo na oposição e temiam um novo senador eleito pelo Paraná, fosse um “player”’ mais expressivo.
“Já vi esse filme” disse um deputado experiente no Congresso, lembrando que o governo Bolsonaro também comemorou quando o STF autorizou Lula a disputar a eleição em 2022 e no final quem comemorou foi Lula, que também era considerado um morto-vivo na política.
Pancadaria na Alesp: Na semana passada houve, novamente, um grande tumulto na Alesp na sessão que aprovou a implementação das escolas cívico-militar em SP. Alunos reclamam da violência da PM e os policiais se defendem dizendo que houve tentativa de invasão do plenário e por isso reagiram.
Um coach prefeito? Causou surpresa na população a pesquisa eleitoral divulgada essa semana que trouxe o “coach” Pablo Marçal com 10% de intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo.
Nos bastidores, pessoas próximas ao atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes, dizem que não se preocupam com Pablo Marçal, que ele apenas quer “se mostrar” para a população e que sua real intenção é disputar uma vaga no Senado em 2026.
Ressentido? O Ex-deputado Jean Wyllys disse que não apoiaria uma reeleição de Lula em 2026, que a candidata ideal seria a ministra Simone Tebet. Os apoiadores de Lula reagiram a essa declaração desdenhando totalmente de Jean e dizendo que ele se ressente pois foi vetado de assumir qualquer cargo no governo.
Que ironia: após voltar do “exílio” na Europa, em Barcelona, para “lutar” ao lado de Lula, o ex-BBB segue exilado, agora no Brasil.
Ciro no jogo? Após o Congresso Nacional do PDT, os “ciristas” se animaram com o discurso do eterno candidato Ciro Gomes e sonham com uma nova candidatura à presidência de Ciro.
Mas por trás dos holofotes, o presidente licenciado do PDT e atual ministro da Previdência, Carlos Lupi, rejeita essa hipótese e diz que apoia Ciro ser candidato ao Governo do Ceará ou disputar uma cadeira no Senado.
“Eu acho que Lula não deveria se candidatar em 2026. Já deu. A figura dele já não tem mais a força. Acho que Lula pode ser cabo eleitoral, mas também não precisa ser o Haddad, que não tem essa popularidade. Acho que era a hora do PT sair desse protagonismo e ir para a retaguarda, apostar no nome de Simone Tebet como candidata de cabeça de chapa e colocar Sílvio Almeida como vice”, Jean Wyllys, ex-deputado, atualmente filiado ao PT
Por Demérito Mal Amado