Partido Novo perde mais da metade de seus filiados – Estadão – Mais da metade dos brasileiros que se filiaram ao Novo já deixou o partido. Até agora, a Coluna do Estadão apurou que já são registradas 35,5 mil desfiliações, um número que já supera o de filiados atuais, 33,8 mil.
Somente em julho foram mais de mil desfiliações, recorde neste ano. As defecções são entendidas como resultado da crise interna do Novo que divide o partido e põe em xeque o comando da sigla, nascida sob o discurso de modernizar e moralizar a política partidária.
João Amoêdo, candidato a presidente em 2018, tem feito oposição sistemática a Bolsonaro, desagradando ao grupo antipetista do Novo, que vê no movimento fortalecimento de Lula. Amoêdo, porém, se mantém fiel aos princípios do partido e em defesa da Constituição.
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A direção do partido avalia que a polarização afetou o número de desfiliações e também a expectativa não concretizada de abrir diretórios em diversas cidades. A luz no fim do túnel está na eleição do ano que vem.
“Acredito que essas oscilações serão normais ao longo da história do Novo. Mas especificamente para esse momento, entendo que assim que começarmos a apresentar nossos pré-candidatos, voltarmos ao clima de eleição, conseguirmos ver uma luz no fim do túnel, essas pessoas se motivarão novamente, a curva estabiliza e volta a crescer”, diz Eduardo Ribeiro, presidente da sigla.
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Bolsonaro: “Tenho três alternativas: preso, morto ou vitória”
Jair Bolsonaro voltou a criticar neste sábado o STF e o TSE. Durante culto evangélico em Goiânia, o presidente afirmou que “não deseja a ruptura”, mas que “tudo tem um limite na vida”.
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TSE analisa possível anulação da eleição de Bolsonaro e Mourão
Coluna de Lauro Jardim em O Globo afirma que no TSE, a avaliação é que há condições técnicas para cassar a chapa Bolsonaro-Mourão em decorrência dos quatro processos que correm na Corte por supostas irregularidades cometidas durante a campanha — entre elas, abuso de poder econômico e uso indevido das redes sociais.
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Novo Código Eleitoral: ‘Cláusula Tabata’ contra ‘partidos paralelos’
O Código Eleitoral relatado pela deputada Margarete Coelho (PP-PI) inclui um dispositivo, apelidado de “cláusula Tabata”, que busca proibir parlamentares de usarem compromissos firmados com fundações ou movimentos de renovação política para justificar infidelidade partidária.
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