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PT quer Tebet no Ministério da Agricultura; senadora prefere Educação

PT quer Tebet no Ministério da Agricultura – Após declarar apoio ao ex-presidente Lula (PT) no segundo turno das eleições presidenciais, a senadora Simone Tebet (MDB) tem o desejo de ser ministra da Educação em um possível governo do petista.

Porém o PT tem outros planos para a pasta educacional e gostaria que Tebet compusesse a pasta da Agricultura.

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Simone, que disputou as eleições e ficou em terceiro lugar, chegando a 4,2% dos votos. Para a campanha de Lula, o apoio da senadora é visto como um triunfo político para a conquista dos votos indecisos, ajudando a diminuir a rejeição de Lula com os eleitores do chamado centro.

Na próxima sexta-feira (21), Simone estará ao lado de Lula em algumas cidades de Minas Gerais onde o atual presidente e candidato Jair Bolsonaro (PL), já fechou aliança com o atual governador do Novo, Romeu Zema.

Quando declarou apoio ao Lula, Simone não condicionou a relação mas pediu que Lula encorpasse algumas propostas sociais, como por exemplo a criação da R$5mil aos estudantes que concluírem o ensino médio.

PT quer Educação

Apesar dos coordenadores da campanha do PT não declararem composição de eventual ministério, eles nunca esconderam que gostariam de compor novamente a pasta da Educação.

Nos governos do partido, a pasta esteve nas mãos de Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo, hoje candidato do PT ao governo do estado de São Paulo. Em caso de derrota na disputa em São Paulo e Lula chegar à presidência, Haddad é cotado para voltar à Educação.

Tebet gostaria de compor o Ministério da Educação, porém também aceitaria alguma outra pasta da área social. Nesta quarta-feira (19) ela fez uma caminhada em Brasília em apoio a Lula.

A senadora disse que essa não é uma eleição e que não existem margens para erros.

“Eu estou aqui pela democracia, porque quero de volta um governo humano. Eu e o presidente Lula temos grandes diferenças políticas e econômicas, mas colocamos o povo em primeiro lugar”, afirmou Simone, pedindo aos eleitores que não aceitem provocações.

(Com informações de Folha de S. Paulo)
(Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação)

Por Redação

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