PT vota em bloco a favor da PEC dos Precatórios – A PEC dos Precatórios acaba de ser aprovada em primeiro turno no Senado e com direito a voto em bloco da bancada do PT a favor do projeto apelidado de PEC do Calote.
A votação da matéria na Câmara dos Deputados foi alvo de grande polêmica envolvendo o voto do PDT, que encaminhou voto favorável no primeiro turno da votação.
Após Ciro Gomes (PDT) suspender sua pré-candidatura e militantes do partido publicarem um manifesto em apoio a Ciro, o PDT mudou seu voto no segundo turno e encaminhou voto contrário à matéria.
No Senado, o PDT também votou em bloco, mas contrário à PEC.
O presidente do PDT de São Paulo, Antonio Neto, provocou nas redes sociais após a revelação do resultado da votação.
“Será que Lula suspenderá sua pré-candidatura? Espero que a mídia, os influenciadores e a militância cobre essa traição ao povo brasileiro” – Antonio Neto, presidente do PDT de São Paulo
Veja o painel da votação.
Votação
O plenário do Senado Federal aprovou há pouco, por 64 votos a 13, o parecer do relator, Fernando Bezerra (MDB-PE), da PEC 23/2021, a PEC dos Precatórios, em primeiro turno.
Para garantir a aprovação, o líder do governo abriu mão de alguns pontos da proposta. Entre as principais alterações no novo parecer está a vinculação de todo espaço fiscal aberto com o subteto para o pagamento de precatórios ao Auxílio Brasil e à Seguridade Social.
As mudanças fazem parte de negociações individuais que Bezerra conduziu nas últimas 48 horas para conquistar votos de senadores resistentes à proposta, como os da bancada do PSDB, de Alessandro Vieira (Cidadania-SE), e Simone Tebet (MDB-MS).
Com as alterações, o texto da PEC dos Precatórios deverá voltar para a análise dos deputados na Câmara. Os parlamentares também estudam a possibilidade de promulgar separadamente apenas os pontos consensuais entre as duas Casas.
Fonte: Congresso em Foco
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Antonio Neto: “Reforma trabalhista foi tragédia anunciada”
“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.
Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.
O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”
Leia a matéria completa aqui.
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