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Vice-presidente do PT sobre Paes vice de Lula em 2022: “Seria um ótimo nome”

Paes vice de Lula – Vice-presidente nacional do PT, Washington Quaquá (RJ) vê com bons olhos uma chapa com o prefeito do Rio de Janeiro (RJ), Eduardo Paes (PSD), como vice de Lula nas eleições de 2022. “Seria um ótimo nome”, opina Quaquá.

A filiação do prefeito Eduardo Paes ao PSD fez brotar a especulação em torno de seu nome como provável vice na chapa de Lula à Presidência da República. Dois fatos impulsionam a possibilidade: o bom andamento entre as negociações do presidente do partido, Gilberto Kassab, e o PT, e a necessidade de se ter na composição um nome de centro, com comprovada força política no eixo Rio/Minas Gerais, estratégicos colégios eleitorais.

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– Eduardo seria um ótimo nome – opina o vice-presidente nacional do PT, Washington Quaquá, para quem a composição entre o prefeito do Rio e o ex-presidente Lula teria forte impacto eleitoral dado o caráter complementar de um e de outro.

Outras duas alternativas no PSD seriam o próprio Kassab ou o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil. Kassab é de São Paulo; sua escolha, portanto, consistiria numa espécie de pleonasmo eleitoral, dada a redundância de origem. Kalil é candidato ao Governo do Minas.

– Acho que, neste quadro, o Eduardo seria o nome ideal – acrescenta Quaquá.

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A saída de Eduardo Paes da Prefeitura do Rio em abril de 2022, com pouco mais de um ano de mandato, não é simples. O vice, Nilton Caldeira, embora mantenha relações fraternas com o prefeito, não é exatamente de seu grupo político. Neste caso, a prefeitura ficaria nas mãos de um aliado, mas não de um amigo, de fidelidade comprovada pela convivência.

Há ainda o fato de ter negado a possibilidade de deixar a prefeitura por conta de outro projeto eleitoral. Seu compromisso público é recuperar a administração do Rio, posta em frangalhos na gestão de Marcelo Crivella. A este óbice haveria um forte argumento contrário: na vice-presidência teria condições ainda mais efetivas de ajudar o combalido Rio de Janeiro.

As informações são do Jornal do Brasil.

Leia o artigo em que Erne

Paes era pupilo de Sérgio Cabral, condenado por corrupção

Eduardo Paes já foi prefeito do Rio no passado, quando era ‘pupilo’ do então governador Sérgio Cabral, aliado de Lula e do PT e que acabou sendo condenado a centenas de anos de prisão por crimes relacionados à corrupção.

Em 17 de novembro de 2016, a Polícia Federal prendeu Sérgio Cabral e mais sete pessoas (dentre estes, alguns ex-secretários de seu governo), na Operação Calicute, no âmbito da Operação Lava Jato. Foi acusado de liderar o desvio de 224 milhões de reais em valores ilícitos.

Em 6 de dezembro de 2016, a Justiça Federal recebeu a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), e Sérgio Cabral tornou-se réu pelos crimes de corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. No mesmo dia, Adriana Ancelmo, mulher de Cabral, foi presa. Em 10 de dezembro de 2016 Cabral foi transferido para Curitiba, onde ficará preso na carceragem da PF.

Em fevereiro de 2017, o MPF-RJ denunciou Cabral a uma pena de mais de 40 anos na Operação Eficiência, um desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro. No dia 14 de fevereiro de 2017, o MPF-RJ denunciou o ex-governador Sérgio Cabral por 184 crimes de lavagem de dinheiro.

Os fatos apresentados ao juiz Marcelo Bretas na denúncia são resultantes da Operação Eficiência. Até o final de fevereiro, Sérgio Cabral havia se tornado réu por 611 supostos atos de lavagem de dinheiro. As acusações mais recentes MPF decorrem da Operação Mascate, deflagrada em janeiro. O MPF, agora, imputa a Cabral 147 ações que tiveram o objetivo de esconder a origem dos recursos ilícitos. Cabral já era réu em quatro ações em função de outros 464 atos de lavagem identificados.

Em março de 2017, tornou-se réu pela sexta vez por acusações de evasão de divisas, lavagem de dinheiro e corrupção ativa. o MPF acusou Sérgio Cabral de 25 crimes de evasão de divisas, 30 de lavagem de dinheiro e nove de corrupção passiva. No mês seguinte, tornou-se réu pela sétima vez, acusado de chefiar uma organização criminosa que fraudou licitações e formou cartel na reforma do Maracanã e no PAC das Favelas.

O sobrepreço das obras passa de 700 milhões de reais. Em maio de 2017, tornou-se réu pela nona vez, em uma denúncia de pagamento de suborno a Carioca Engenharia. Em 2 de junho de 2017, O MPF apresentou mais uma denúncia contra o ex-governador do Rio de Janeiro.

A denúncia cita um pagamento de 1,7 milhões de reais com dinheiro de propina. Segundo o MPF, o dinheiro teria sido lavado através de empresas de fachada. O MPF ainda pede a condenação de Cabral por lavagem de dinheiro. No dia 11 de outubro, virou réu pela décima quinta vez, de um processo que investiga propina de mais de dez milhões de reais, correspondente à denúncia do MPF na Operação Unfair Play.

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Vice-líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara, o deputado bolsonarista Giovani Cherini (PL-RS) afirmou durante reunião da Comissão e Constituição e Justiça (CCJ) na manhã desta segunda-feira (17) que o uso de máscara para proteção contra a Covid-19 agravou o câncer que vitimou o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB).

Veja o vídeo e leia a matéria completa aqui.

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O presidenciável Ciro Gomes (PDT) concedeu uma entrevista ao jornal Valor Econômico onde disse crer na derrocada de Jair Bolsonaro e subiu o tom das críticas ao ex-presidente Lula (PT). “É o maior corruptor da história brasileira”, disparou Ciro.

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Ambev e Heineken são autuadas por trabalho escravo de imigrantes, diz jornal

Uma reportagem do jornal El País traz a denúncia de que duas das maiores cervejarias do mundo, as multinacionais Ambev e Heineken foram autuadas por ‘trabalho escravo’, ou seja, condições análogas à escravidão impostas aos trabalhadores e trabalhadoras em São Paulo, em sua maioria imigrantes venezuelanos.

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Rumo a 2022, Ciro Gomes monta propostas para classe média

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) tem reunido o seu time de economistas pensando em propostas para classe média em 2022. Com a polarização entre Bolsonaro e Lula, o presidenciável pedetista se consolidou como uma terceira via eleitoral e busca soluções para diversos setores do país que foram abandonados nas últimas décadas, como a classe média brasileira.

Leia a matéria completa aqui.

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Por Redação

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