Torcedores celebram morte da Rainha Elizabeth – Uma cena inusitada foi vista nesta quinta-feira (08) durante um jogo de futebol válido pela Europa League.
A torcida do Shamrock Rovers, time irlandês, entoou um grito de comemoração à morte da Rainha Elizabeth II.
“Lizzy está em uma caixa”, gritaram em inglês os torcedores.
Vale lembrar que a Irlanda foi oprimida pelo imperialismo britânico por 700 anos.
"LIZZYS IN A BOX"
Uma cena inusitada foi vista nesta quinta (08) durante um jogo de futebol válido pela Europa League.
A torcida do Shamrock Rovers, time irlandês, entoou um grito de comemoração à morte da Rainha Elizabeth II.
"Lizzy está em uma caixa", gritaram os torcedores. pic.twitter.com/eeKqxHq2gD
— BRI – Brasil Independente 📰🇧🇷 (@obrindependente) September 9, 2022
Militares investigam Ciro Gomes após pedido do governo
O Ministério Público Militar de São Paulo iniciou uma apuração contra o candidato à presidência Ciro Gomes (PDT) a pedido do governo de Jair Bolsonaro (PL).
A informação é do jornal Folha de S. Paulo.
O motivo seria uma suposta difamação contra as Forças Armadas por parte do ex-ministro, denunciado ao órgão pelo Ministério da Defesa.
Em 21 de junho deste ano, Ciro comentava sobre a situação de abandono na Amazônia na rádio CBN e avaliou que o governo de Jair Bolsonaro destruiu construções de comando e controle na região.
Além disso, o ex-governador disse que a região se converteu em uma “holding do crime”, em que “o narcotráfico é claramente protegido por autoridades brasileiras, inclusive das Forças Armadas”.
‘Incitação ao crime’?
O governo Bolsonaro então acusou Ciro Gomes de cometer incitação ao crime (artigo 286 do Código Penal) e de propalar fatos, “que sabe inverídicos, capazes de ofender a dignidade ou abalar o crédito das Forças Armadas ou a confiança que estas merecem do público” (artigo 21 do Código Penal Militar).
A Procuradoria da República no Distrito Federal não identificou elementos a justificarem o avanço de uma apuração sobre incitação ao crime.
Mas curiosamente, viu chance de haver “a possibilidade de que a conduta supostamente ilícita narrada tenha violado interesses das Forças Armadas”.
O Ministério Público Militar disse à Folha que o caso foi distribuído a um promotor de Justiça Militar nesta semana, mas que ainda não há movimentação processual.
Veja o BRI Análise sobre o ocorrido: