Pedido impeachment Bolsonaro – O movimento chamado “Vidas Brasileiras”, que reúne pessoas sem vínculo partidário, protocolou nesta segunda-feira (24), mais pedidos de impeachment do presidente da República, Jair Bolsonaro, devido suas condutas em relação ao combate do coronavírus (Covid-19) no Brasil.
Além de Xuxa Meneghel, Felipe Neto e Casagrande, o documento inclui o pedido de impeachment de outras personalidades, como o cantor Chico César, o ator Fábio Porchat, o médico Vanderson Rocha e o cientista Marcelo Gleiser.
Ao todo, são 117 pedidos contabilizados pelo movimento. Segundo os dados da Agência Pública, 64 pedidos são originais, 46 são duplicados, 6 arquivados e 111 aguardam análise do presidente Arthur Lira. O movimento “Vidas Brasileiras” demonstra insatisfação com o combate à pandemia do Covid-19 por parte do governo Bolsonaro e critica a divulgação de informações falsas, o estímulo de uso de medicamentos sem eficácia comprovada e aumento da produção de cloroquina no país.
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O grupo também cita as irresponsabilidades do presidente ao incentivar as aglomerações, o desestímulo ao uso de máscaras e a quebra das medidas de distanciamento social. Tudo isso é elencado pelo movimento como uma violação da Constituição e do artigo 196, que determina a saúde como direito de todos e dever do Estado.
Aglomerações continuam
No último domingo (23), Jair Bolsonaro chegou ao Rio de Janeiro para se encontrar com apoiadores. Sem máscara, cumprimentou diversas pessoas e participou de um passeio com motociclistas na zona sul da cidade (todos também sem máscara). Em discurso, lamentou as mortes ocorridas no Brasil mas voltou a criticar as medidas de distanciamento: “Quando alguns falam que eu deveria ter decretado o lockdown nacional, fique bem claro pra vocês: o meu exército brasileiro jamais irá às ruas para manter vocês dentro de casa!”.
Aplaudido pela multidão que o cercava, Bolsonaro concluiu: “É obrigação nossa lutar por liberdade, lutar por democracia”.
Fonte: We Coletivo
General Santos Cruz detona Bolsonaro e Pazuello: ‘Irresponsável e perigoso’
O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro do governo de Jair Bolsonaro, criticou o presidente e o general da ativa Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, após os dois terem participado de uma “motociata” no Rio de Janeiro, no último domingo, que causou aglomerações pela cidade. Santos Cruz escreveu no Twitter que “o presidente e um militar da ativa mergulharem o Exército na política é irresponsável e perigoso”.
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General da ativa, Pazuello vai à ato com Bolsonaro e abre nova crise militar
A presença do general da ativa e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello em uma manifestação político-partidária no Rio criou um constrangimento para o Comando do Exército e abriu uma nova crise militar no governo de Jair Bolsonaro. Isso porque Pazuello, como general de divisão da ativa, está proibido pelo Estatuto dos Militares e pelo Regulamento Disciplinar do Exército de participar de manifestações coletivas de caráter político.
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Thiago Manga: “Eu tenho asco de Jair Bolsonaro, não de quem votou nele!”
Estadão pede 3ª via em editorial: “Alternativa viável a Lula e Bolsonaro”
O jornal Estadão publicou um editorial nesta segunda-feira (24) em que pede a consolidação de uma 3ª via política para evitar um segundo turno entre Jair Bolsonaro (sem partido) e Lula (PT) nas eleições de 2022. “O País tem um urgente desafio: encontrar um candidato competente e responsável, capaz de representar uma alternativa viável a Lula e Bolsonaro”, afirma o texto.
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PT tira o pé e enfraquece impeachment de Bolsonaro, diz colunista
O Planalto e seus aliados no Congresso conseguiram encontrar alento na atual conjuntura política, tão desfavorável a Jair Bolsonaro: a pressão pelo impeachment perde força na medida inversa em que Lula sobe nas pesquisas.
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Mário Frias dispara contra Lei Paulo Gustavo: “Vocês são doentios”
O secretário especial de Cultura, Mário Frias, usou seu Twitter para pedir que internautas votem contra a Lei Paulo Gustavo, que morreu vítima da Covid-19. O projeto de lei visa garantir ajuda financeira ao setor da cultura.
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Centrais sindicais vão à Brasília entregar propostas para Lira e Pacheco
Presidentes das principais centrais sindicais do país vão a Brasília na próxima quarta (26), em ato inédito, entregar pessoalmente aos presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), uma agenda legislativa com propostas que elaboraram em conjunto.
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