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6 em cada 10 brasileiros rejeitam política econômica do país

Pesquisa da XP/Ipespe divulgada nesta sexta-feira (12) registra que 6 em cada 10 brasileiros rejeitam o trabalho de Paulo Guedes na condução da política econômica do Brasil.

Também foi constatada a continuidade na trajetória de aumento da reprovação à gestão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O grupo dos que consideram a administração ruim ou péssima cresceu 3 pontos percentuais, indo de 42% a 45%. Os que consideram o governo ótimo ou bom oscilaram de 31% para 30%.

A mudança coincide com a piora na percepção da atuação do presidente frente à pandemia de coronavírus (a avaliação negativa nessa área específica saltou de 53% para 61%) e com um aumento na percepção de risco sobre a doença (a parcela que diz estar com muito medo do surto cresceu dez pontos percentuais, de 39% para 49%).

Também se ampliou a parcela que acredita que a política econômica do país está indo no caminho errado (63% em março contra 57% em fevereiro).

O percentual dos que pretendem se vacinar “com certeza” está estável em 77%, mas 4% dos entrevistados declararam já ter tomado a vacina, e a proporção daqueles que dizem que com certeza não irão se vacinar caiu de 11% em janeiro para 6% agora.

Foram realizadas 800 entrevistas de abrangência nacional, nos dias 9, 10 e 11 de março. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.

Veja a pesquisa completa aqui.

32 milhões sem trabalho: desemprego tem a maior média já registrada em 2020

(26/02) – O desemprego no Brasil teve a terceira queda seguida e ficou em 13,9% no trimestre encerrado em dezembro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, 13,9 milhões de brasileiros ainda estavam desempregados.

Já a taxa média de desemprego no ano de 2020 foi de 13,5%, a maior da série iniciada em 2012. Em 2019, foi de 11,9%. “A média anual de desocupados ficou em 13,4 milhões, a maior da série anual, e aumentou 6,7% (mais 840 mil pessoas) em relação a 2019”, informou o IBGE.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Coníinua (Pnad). Na pesquisa anterior, referente ao trimestre encerrado em novembro, a taxa de desemprego estava em 14,1%.

Segundo o IBGE, havia 32 milhões de pessoas subutilizadas no Brasil no 4º trimestre. Na média anual, esse contingente chegou a 31,2 milhões, o maior da série anual, com alta de 13,1% (ou mais 3,6 milhões de pessoas subutilizadas) em relação a 2019. Já a taxa média de subutilização ficou em 28,1%, a maior da série anual, contra 24,2% em 2019 (24,2%).

O grupo de trabalhadores subutilizados reúne os desempregados, aqueles que estão subocupados (trabalham menos de 40 horas semanais, mas poderiam e gostariam de trabalhar mais), e os que fazem parte da força de trabalho potencial (não estão procurando emprego por motivos diversos), incluindo os desalentados, que são aqueles que desistiram de procurar uma ocupação no mercado.

Veja a matéria na íntegra aqui.

Por Redação

O Brasil Independente é um veículo jornalístico que tem como valores a defesa da soberania e de um projeto nacional emancipador.

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