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Alckmin deve ser confirmado vice de Lula – Geraldo Alckmin (ex-PSDB) deve mesmo ser confirmado como vice na chapa de Lula (PT) nas eleições do fim do ano.
Comenta-se nos bastidores da política nacional que aliados conseguiram ‘desarmar’ as últimas resistências da ala mais antiga do PT paulista, que ainda tentava impedir uma aliança eleitoral entre o petista e o ex-governador de São Paulo.
A informação é de que Alckmin deve mesmo se filiar ao PSB e compor a chapa com Lula na corrida eleitoral.
Os petistas que atacavam Alckmin silenciaram e não devem mais investir contra o ex-tucano.
Definido como “muleta eleitoral” por Rui Falcão, Alckmin agora passará a ser chamado de aliado.
“O partido finalmente entendeu, a ala velha inclusive, que não tem plano B. É Alckmin vice mesmo”, diz um petista da cúpula do partido.
Com informações de Robson Bonin em Veja.
Foto: Reprodução
Lula defendeu Alckmin em conversa com Dilma: ‘Vale uma missa’
Alckmin vale uma missa? Com essa pergunta, a ex-presidente Dilma Rousseff questionou Lula (PT) sobre se valia a pena uma aliança com o ex-governador Geraldo Alckmin (ex-PSDB) pela presidência da República.
Lula disse que sim, em nome da governabilidade.
Na conversa, em 13 de janeiro, Dilma consultou Lula sobre as articulações para que Alckmin venha a ocupar a vice de sua chapa para a corrida ao Palácio do Planalto.
Segundo relatos à Folha, a ex-presidente lembrou a Lula a história de Henrique 4º, que abdicou ao protestantismo e se converteu ao catolicismo para ser coroado rei da França.
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Dono de quiosque cedido à família de Moïse no RJ diz que ‘não sai’
A intenção da Prefeitura do Rio de Janeiro de ceder os dois quiosques onde Moïse Kabagambe trabalhou à família do congolês promete não ser simples, pelo menos em relação a um deles.
Em entrevista ao UOL, o aposentado Celso Carnaval, 81, dono do Biruta, disse que não pretende ceder o espaço.
Em julho, a concessionária Orla Rio, que administra 309 quiosques, entrou com uma ação de reintegração de posse na Justiça, mas ainda não houve decisão no processo.
“Não vou sair. Estive conversando com algumas pessoas, e a orientação que tive é deixar rolar. Estou naquele ponto desde 1978 e não vou abandoná-lo”, afirmou Carnaval.
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