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Ataques aos trabalhadores – Não importa o termo, revisão ou revogação. O que importa é que precisamos de um presidente com coragem para enfrentar os ataques da Reforma Trabalhista
Se na eleição o candidato já escolhe alguns pontos, imaginem na hora de governar…
É preciso um amplo diálogo tripartite (trabalhadores, setor produtivo e governo) para pactuar as mudanças necessárias e sem deixar de olhar para as imposições no mercado de trabalho que estão ai, como o homeoffice e os trabalhadores por aplicativo.
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Não são alguns pontos, a reforma precisa ser enfrentada na sua essência: a precarização e a desregulamentação do mercado de trabalho
A desobrigação da homologação no sindicato, o trabalho intermitente e o fim da ultratividade são outros pontos que não podem ser deixados de lado.
São mais de 9 milhões de brasileiros que foram jogados pra fora da formalidade em pouco mais de 4 anos.
Sem dúvida, o enfraquecimento das entidades sindicais através da asfixia financeira terá que ser discutido com os trabalhadores, mas não pode ser colocado em primeiro plano.
O recuo não me espanta. O que me espantou foi o recuo da candidatura petista menos de uma semana depois de assumir um compromisso público com outro partido.
Isso tudo antes mesmo da campanha começar…
Ainda há tempo dos outros partidos do nosso campo entenderem que o casamento com a direita não é uma composição de chapa, mas sim um compromisso irrevogável com o modelo econômico e de governança que tanto fez mal ao povo brasileiro.
Com Ciro Gomes, vamos enfrentar com coragem, rebeldia e esperança os ataques contra os trabalhadores.
O compromisso irrevogável de Ciro é com quem trabalha e com quem produz.
É esse Brasil que nós trabalhadores queremos e acreditamos.
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Este texto é opinativo e não reflete, necessariamente, a opinião do site Brasil Independente.