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Como Lula, Bolsonaro rejeita taxar fortunas: ‘É crime ser rico no Brasil?’

Bolsonaro rejeita taxar fortunasO Globo – O presidente Jair Bolsonaro descartou a criação de um imposto sobre grandes fortunas no Brasil e citou a França como exemplo de país que optou pela taxação e viveu um período de fuga de capital. Bolsonaro participava do lançamento de um programa para construção de cisternas em escolas públicas quando abordou o assunto, após criticar os governos da Argentina e Venezuela.

— Alguém conhece algum empresário socialista? Algum empreendedor comunista? Alguns querem que eu taxe grandes fortunas no Brasil. É um crime agora ser rico no Brasil? A França há poucas décadas fez isso, e o capital foi para a Rússia – afirmou o presidente.

Ele ainda criticou aqueles que pedem por aumento de carga tributária e tabelamento de preços, e citou o exemplo argentino com a carne:

— Alguns querem que se aumente a carga tributária, que tabele preços como a Argentina fez com a carne. Congelou por trinta dias a exportação de carne, e o que aconteceu? Não só faltouno mercado, como subiu de preço. (Tem gente) achando que com canetada dá para você controlar a economia e atender a todos.

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A Constituição brasileira prevê o Imposto sobre Grandes Fortunas, mas o tributo nunca foi regulamentado e instituído no país. Com a pandemia, essa discussão voltou à tona, e houve até manifestação de milionários sugerindo que governos cobrassem mais impostos deles.

No Brasil, propostas que regulamentam a Constituição voltaram a ser apresentadas, mas o assunto ficou de fora da reforma tributária proposta pelo governo.

Os projetos que estão tramitando no Congresso preveem a criação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), a unificação dos tributos federais PIS e Cofins, e uma mudança ampla no Imposto de Renda.

Esse texto, que pode ser votado ainda nesta semana, propõe a ampliação da faixa de isenção do imposto de renda das pessoas físicas, redução do tributo sobrado das empresas e a taxação de lucros e dividendos, que estavam isentos no país desde 1995.

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ESPECIAL CONGRESSO CSB:

Ciro Gomes na CSB: “30 anos de neoliberalismo produziram esse Brasil trágico”

O pré-candidato à presidência Ciro Gomes (PDT) disse nesta sexta-feira (23), ao abrir o 3º Congresso da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), que “30 anos de neoliberalismo produziram esse Brasil trágico”. O 3º Congresso da Central dos Sindicatos Brasileiros conta com o apoio do Brasil Independente.

Leia a matéria completa aqui.

Vídeo: Eduardo Moreira dá ‘aula’ sobre neoliberalismo na CSB

Durante o painel ‘A revogação da destruição neoliberal’ do 3º Congresso da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), o engenheiro e criador do movimento “Somos 70%” Eduardo Moreira deu uma verdadeira ‘aula’ sobre a ‘lógica neoliberal’.

Leia a matéria completa aqui.

Elias Jabbour na CSB: ‘Biden é resposta dos EUA ao desafio chinês’

O economista Elias Jabbour, professor de pós-graduação em ciências econômicas e relações internacionais da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), disse que a eleição de Joe Biden nos EUA é uma ‘resposta dos EUA ao desafio chinês’.

Leia a matéria completa aqui.

Nelson Marconi no Congresso da CSB: “Gerar emprego é o ponto principal”

Economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Nelson Marconi elegeu a geração de emprego como o ‘ponto principal’ de um processo de recuperação econômica do Brasil durante o 3º Congresso da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), que ocorre neste momento e está sendo transmitido ao vivo.

Leia a matéria completa aqui.

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Por Redação

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