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Eunício quer ‘bolsopetismo’ para derrotar Ciro Gomes – O ex-presidente do Senado Eunício Oliveira (MDB-CE), um dos ‘líderes’ do Golpe contra a presidenta Dilma Rousseff (PT) e novamente aliado de Lula (PT), está propondo uma espécie de ‘bolsopetismo’ no Ceará rumo às eleições de 2022.
A ideia é unir, para derrotar Ciro no estado, Lula e Bolsonaro, representado na figura do deputado federal e bolsonarista Capitão Wagner (Pros).
O bolsonarista foi derrotado nas últimas eleições para a prefeitura de Fortaleza pelo candidato do PDT, o médico José Sarto., ano passado.
“Faço uma aliança com Wagner, ele vota no Bolsonaro e eu voto no Lula, mistura a chapa” – Eunício de Oliveira (MDB-CE)
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Capitão bolsonarista
Capitão da Polícia Militar do Ceará, Wagner entrou para a política depois de liderar um motim da PM cearense contra o governo do agora senador Cid Gomes (PDT), em 2011 e 2012.
Recentemente, liderou outro motim da PM que acabou com criminosos baleando o senador Cid Gomes (PDT) no peito por duas vezes, no ‘episódio da retroescavadeira’.
Na ocasião, homens armados e mascarados percorreram as ruas da cidade de Sobral, em defesa do motim, ameaçando comerciantes para que fechassem as lojas da região.
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O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) convocou uma entrevista coletiva virtual com os principais veículos de imprensa do país neste domingo (03) e ao invés de demonstrar rancor, minimizou as tentativas de agressão que sofreu no ato pelo impeachment de Jair Bolsonaro (sem partido), em São Paulo, neste sábado (03).
Ciro demonstrou bom-humor e chegou a cantarolar clássicos da MPB, como quando chamou o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, de “meu amigo de fé, meu irmão camarada”, verso escrito por Erasmo Carlos e eternizado por Roberto Carlos.
O presidenciável reiterou que estará presente nos atos do dia 15 de novembro, feriado da Proclamação da República.
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