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Mercado festeja entrevista de Lula – O que se comenta nos bastidores da política é que o tão falado mercado financeiro festejou a entrevista do ex-presidente Lula (PT) aos sites ‘independentes’ nesta quarta-feira (20).
A revista Valor Econômico registrou:
“Embora Lula não tenha feito nenhum aceno ao mercado financeiro em relação ao seu programa econômico, seus comentários, em combinação com uma recuperação parcial do apetite ao risco no exterior, influenciaram os mercados”
A ‘animação’ se dá pelo fato de que Lula citou os nomes do ex-governador Geraldo Alckmin (ex-PSDB) e do presidente do PSD, Gilberto Kassab.
Kassab este que recentemente debochou de Lula, vale lembrar, dizendo à Folha de S. Paulo que:
“O Lula quer tanto enfrentar o Bolsonaro no segundo turno que é capaz de votar nele no primeiro”, disse Kassab à Folha de S. Paulo.
Alckmin e Kassab no entanto são nomes que especula-se que Lula busca utilizar para que desempenhem nesta eleição o mesmo papel de Emilio Odebrecht desempenhou em 2002.
Como fica a cada dia mais claro, o mesmo mercado financeiro que ajudou a eleger Jair Bolsonaro (PL), o abandonou.
O mesmo mercado que clamava por uma Terceira Via – que não fosse Ciro Gomes (PDT), crítico ferrenho do rentismo e dos lucros exorbitantes e livres de taxação dos bancos.
Com o iminente fracasso da candidatura do ex-juiz Sergio Moro, que possui o carisma de um joelho machucado, o tal mercado decidiu:
Vai apostar em Lula contando que o petista novamente garanta lucros exorbitantes aos seus sócios e acionistas.
Depois da entrevista, a Valor fez questão de ‘comemorar’:
“A moeda americana foi negociada abaixo dos R$ 5,50 pela primeira vez em dois meses. A queda de juros intensificou-se ao fim da manhã”.
Com o apoio sinalizado dos coronéis do Nordeste, do mercado e da esquerda estética-identitária, Lula espera ‘unir’ o país de novo.
Se eleito, espera-se que pelo menos dessa vez não sobre ao povo brasileiro apenas migalhas dos trilhões gerados para a elite nacional.
Por Thiago Manga
Foto: Reprodução
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