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Covid – O Fórum das Centrais Sindicais, formado pelas seis maiores centrais do país, enviou um ofício ao TST solicitando uma audiência virtual com o vice-presidente do tribunal, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho.
O objetivo é apresentar propostas de enfrentamento da crise sanitária, além das prioridades dos trabalhadores neste momento de piora da pandemia.
As centrais sindicais estão preocupadas e em assegurar acordos e implementar ações junto ao TST, que garantam empregos e proteção à vida dos trabalhadores me meio à pandemia de covid.
“Está cada dia mais claro que não podemos depender do governo federal. Ou as instituições atuam, ou teremos aumento do genocídio em curso. Bolsonaro conseguiu matar as pessoas e os empregos. O Brasil tem que se unir para encontrar uma saída para isso”, afirma Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros).
Assinam o ofício Sérgio Nobre, presidente da CUT, Miguel Torres, presidente da Força Sindical, Ricardo Patah, presidente da UGT, Adilson Gonçalves de Araújo, presidente da CTB, José Reginaldo Inácio, presidente da NCST, e Antonio Neto, presidente da CSB.
Centrais Sindicais exigem auxílio de R$ 600 e apoiam medidas contra pandemia
(01/03) – As Centrais Sindicais brasileiras (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CSB) emitiram nota nesta segunda-feira (01) defendendo o valor mínimo de R$ 600 para o novo auxílio emergencial, que deve ser aprovado na Câmara dos Deputados. O comunicado também defende as medidas restritivas tomadas por governadores e prefeitos para conter o avanço da pandemia de coronavírus no país.
O texto condena Bolsonaro e sua “estratégia que conduz o país para as mais de 250 mil mortes, ao agravamento da crise sanitária, à insegurança social e a uma gravíssima crise econômica”, que seriam, no entendimento das centrais, “inúmeras práticas que caracterizam responsabilidade e crimes no exercício do cargo”.
Na noite desta segunda, Antonio Neto, presidente da CSB, falou em nome das centrais e denunciou o que tem chamado de “PEC da extorsão”. “Esse governo é genocida, incompetente, quer se aproveitar desse momento de dificuldades dos trabalhadores brasileiros e desvincular investimentos constitucionais em saúde e educação, chantageando e extorquindo para conceder o novo auxílio emergencial”, afirmou Neto, reiterando a reivindicação do valor mínimo de R$ 600 para o novo auxílio emergencial. O governo defende o valor de R$ 250.
Veja a nota completa aqui.