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Chuva causa destruição em Petrópolis – O temporal que atingiu a cidade de Petrópolis nessa terça-feira (15), na região serrana do Rio de Janeiro, causou 160 deslizamentos e matou ao menos 35 pessoas.
O número de vítimas cresce a cada atualização feita pelas autoridades nesta manhã.
O cenário é de destruição na cidade. A prefeitura decretou estado de calamidade pública. O presidente Jair Bolsonaro (PL), que está em agenda na Rússia, deve visitar o local da tragédia no fim de semana.
Foram seis horas de chuva. O volume supera o esperado para o mês de fevereiro. A força da água arrastou carros. Uma cachoeira se formou nas ruas.
A Defesa Civil recebeu ao menos 263 chamados de pessoas que moram nos locais atingidos. As buscas por vítimas continuam.
A região serrana do Rio de Janeiro viveu a maior tragédia climática da história do Brasil em 11 de janeiro de 2011, quando a chuva que caiu naquele dia deixou mais de 900 mortos e quase 100 desaparecidos.
A tragédia se repete 11 anos depois. Moradores de Petrópolis informaram que o atendimento médico na cidade está caótico.
Nessa terça, todas as sirenes foram acionadas, alertando os residentes das áreas de risco. A subida para Petrópolis foi interditada por causa de queda de barreira na BR-040.
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, classificou como um cenário de guerra o resultado das chuvas na região. “Estou pessoalmente aqui e só sairei depois que tivermos com o trabalho 100% organizado”, disse, por meio das suas redes sociais.
Fonte: Metrópoles
Canadá vai bloquear contas de quem for a protesto antivax
Como parte de uma estratégia maior para asfixiar os protestos antivacina no Canadá, autoridades do país anunciaram nesta segunda-feira (14) que os bancos terão autorização para congelar as contas de qualquer pessoa ligada aos atos. Inicialmente puxada pela categoria dos caminhoneiros, a mobilização agrupa ex-policiais, veteranos do exército e desempregados.
A medida, anunciada pelo premiê Justin Trudeau e detalhada pela ministra das Finanças, Chrystia Freeland, faz parte das ações previstas no estado de emergência nacional decretado na segunda. Com isso, o Estado terá o poder de suspender liberdades civis para manter a ordem, e um dos pontos principais é a tentativa de cortar a origem do dinheiro que tem permitido a organização dos atos.
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