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O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) denunciou o racismo estrutural brasileiro em novo filmete, publicado na tarde desta quinta-feira (06) nas redes sociais do presidenciável pedetista “60% das brasileiras e brasileiros são negros e pardos, que ainda sofrem nos dias de hoje os efeitos tardios da escravidão. São os que ganham menos, são os mais perseguidos e os mais expostos à violência”, aponta Ciro.
“Ou seja, são as brasileiras e brasileiros que sofrem mais. Com novas ideias, trabalho, paz, coragem e liberdade, o Brasil pode curar essa dor e acabar com essa vergonha”, defende o ex-governador.
Ao fim do vídeo, Ciro convoca os brasileiros e diz que “juntos, vamos fazer florescer um Brasil justo e pleno de igualdade”.
Assista o vídeo:
A nossa população negra e parda é a que mais sofre com a violência e os baixos salários. O Brasil tem que curar essa dor. #RacismoEstrutural pic.twitter.com/VomGT7AJWC
— Ciro Gomes (@cirogomes) May 6, 2021
O Partido Democrático Trabalhista (PDT) entrou com uma notícia-crime, no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira (6/5), contra o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). A legenda argumenta que o chefe do Executivo deve ser responsabilizado pelo crime de “charlatanismo”.
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Hospital da família de ministro da Saúde é reativado com dinheiro público, diz site
Fundado pela família da esposa do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o Hospital Santa Paula, em João Pessoa (PB), fechou as portas em 2012 por problemas financeiros. No ano passado, porém, o governo da Paraíba reativou a unidade hospitalar para ampliar a capacidade do estado no enfrentamento à Covid, ao custo de R$ 2,5 milhões.
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Por conta de CPI, Carlos Bolsonaro sugere radicalização de discurso do pai
Com a pressão da CPI da Covid sobre o Palácio do Planalto, Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) retomou as rédeas da narrativa do presidente Jair Bolsonaro. O vereador passou duas semanas em Brasília, retornando ao Rio na última sexta-feira. No período na capital federal, esteve diversas vezes com o pai no gabinete presidencial e ajudou a rever a estratégia de comunicação do governo, fechando-se ainda mais para a imprensa e com foco nas redes sociais. Como em outros momentos de crise, Carlos, mais uma vez, aconselhou o presidente a partir para o confronto que agrada à militância ideológica e ajuda a desviar o foco dos problemas do governo.
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