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Ciro Gomes critica neoliberalismo – O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) defendeu, na noite desta sexta-feira (30), que o Brasil seja independente na produção de insumos médicos e de vacinas através de um projeto que resgate a indústria nacional. O pedetista participa ao vivo de uma live promovida pela Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) para debater uma ‘reconstrução nacional’ pós-pandemia de coronavírus. “O neoliberalismo é a arte da preguiça intelectual”, provocou.
“Um país que aprendeu a fazer vacina a 100 anos atrás, hoje depende de insumos básicos de países como Estados Unidos, China”, lembrou Ciro, reiterando sua posição contrária à compra de vacinas contra a covid-19 por empresas privadas. “Não podemos permitir que o megaempresário compre vacina e passe na frente do povo”, opinou.
O ex-governador voltou a criticar o governo de Jair Bolsonaro no enfrentamento à pandemia e defendeu que o auxílio emergencial seja de, no mínimo, R$ 500. “Além disso, bancos como o Banco do Brasil, a Caixa precisam socorrer as empresas com crédito”.
Ciro Gomes disse que tais medidas teriam um custo de cerca de R$ 200 bilhões e apresentou propostas para viabilizar os recursos. “Um terço viria através da taxação de grandes patrimônios e fortunas, que nos daria cerca de R$ 80 bilhões. Os outros R$ 120 bilhões, que representa menos de 1% da dívida, eu defendo que o Estado brasileiro emita e arrole como dívida para 30 anos”, argumentou Ciro.
O presidenciável do PDT também defendeu que se passe um “pente fino” nas renúncias fiscais, que hoje custam cerca de R$ 300 bilhões por ano aos cofres públicos.
Ciro Gomes participa ao vivo de um debate sobre a ‘reconstrução nacional’ e que também conta com a participação do ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta (DEM), o prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) e o ex-governador de São Paullo Márcio França (PSB).
Assista ao vivo:
Cedae é leiloada e manifestantes atiram ovos em comitiva de Bolsonaro
Boa parte da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) foi leiloada nesta sexta-feira (30) na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), no evento em que manifestantes atiraram ovos contra a comitiva do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
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Ciro Gomes: pequenos agricultores e comerciantes são motor do Brasil
Em mais um filmete publicado nesta sexta-feira (30), nas suas redes sociais, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) se dirigiu às forças produtivas do país, em especial aos pequenos agricultores, pequenos comerciantes e todo o tipo de pequenos empreendedores. “São eles que de fato movem essa fabulosa máquina chamada Brasil e fazem isso há séculos, quase sozinhos e sem apoio”, diz Ciro no vídeo.
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No aniversário da morte de Belchior, Ciro homenageia amigo: “De Sobral para o mundo”
No aniversário de quatro anos da morte do cantor e compositor Belchior, Ciro Gomes (PDT) utilizou suas redes sociais para homenagear a quem chamou de “querido amigo”. “Há quatro anos, meu querido e admirado amigo nos deixava para se tornar uma grande saudade. De Sobral para o mundo. Viva Belchior!”, escreveu Ciro.
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Lupi defende união democrática: “Bolsonaro é o maior inimigo do povo brasileiro”
Bolsonaro é hoje o maior inimigo do povo brasileiro”, disse Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, em live da CSB, ao defender uma união nacional democrática para derrotar Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. A declaração foi dada durante encontro virtual promovido pela Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e que também contou com lideranças de Cidadania, PC do B, PSB, e PSDB.
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Cachorro chora em velório de dona na Bahia e causa comoção
Um cachorro chamou a atenção no velório da tutora dele em Camaçari (BA), na região metropolitana de Salvador. Toy, como o animal é chamado, ficava ao lado do caixão de Luzinete Lopes Diniz e não parava de chorar.
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PDT aciona STF contra acordos individuais de redução de salário
O PDT enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação direta de inconstitucionalidade em que pede a suspensão de artigo de medida provisória assinada por Jair Bolsonaro nesta quarta-feira (28) que prevê nova flexibilização das regras trabalhistas diante do agravamento da pandemia da Covid-19, como acordos individuais de redução de jornada e salário.
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