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Ciro Gomes: “Todo dia há novas evidências de crimes da ‘quadrilha Bolsonaro'”

O ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) foi ao Twitter para comentar sobre o caso Flávio Bolsonaro, e afirmou que “todo dia aparecem novas evidências dos crimes de corrupção da quadrilha Bolsonaro!”.

UOL publicou hoje reportagens que mostram que a quebra de sigilos bancário e fiscal de pessoas e empresas ligadas ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) revela indícios de que o esquema da rachadinha também ocorria nos gabinetes do pai, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), quando este era deputado federal, e do irmão, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Os dados apontam ainda a existência de transações financeiras suspeitas realizadas pela segunda mulher do presidente, Ana Cristina Siqueira Valle.

Terceiro colocado nas eleições de 2018 e possível candidato em 2022, Ciro Gomes tem se posicionado como um crítico feroz de Bolsonaro e de seu governo, se referindo à família do presidente frequentemente como a “quadrilha bolsonaro”.

Marcelo Freixo (PSOL-RJ) avisou que vai pedir a abertura de investigação sobre o caso.

Por outro lado, o secretário especial da Cultura, Mario Frias, defendeu o presidente.

Veja outras manifestações de políticos em repercussão.

 

 

 

 

 

Quebra de sigilos de Flávio indica ‘rachadinha’ em gabinetes de Carlos e Jair Bolsonaro

A quebra dos sigilos bancário e fiscal de pessoas e empresas ligadas ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) revela indícios de que o suposto esquema da “rachadinha” também ocorria nos gabinetes do pai, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), quando este era deputado federal, e do irmão Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), vereador no Rio de Janeiro.

Os dados apontam ainda a existência de transações financeiras suspeitas realizadas pela segunda mulher do presidente, Ana Cristina Siqueira Valle.

Flávio, filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, é acusado de liderar um esquema de “rachadinha” em seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa, levado a cabo por meio de 12 funcionários fantasmas de 2007 a 2018, período em que exerceu o mandato de deputado estadual.

O hoje senador foi denunciado em novembro de 2020 pela Promotoria fluminense sob a acusação dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ele nega as acusações.

Em fevereiro passado, porém, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) anulou as quebras de sigilo relacionadas ao caso Flávio. Por maioria dos votos, os ministros da Quinta Turma, colegiado encarregado de analisar a matéria, identificaram problemas de fundamentação na decisão judicial.

Por Redação

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