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“Liberdade de expressão é seletiva no Brasil” – Monark já havia defendido no Flow Podcast a “liberdade de expressão” do ser homofóbico e, mais tarde, a do racista.
Pois são simples “opiniões”, não é?
A despeito de ter recebido inúmeras críticas e motivado a perda do patrocínio do Ifood, permaneceu no emprego como apresentador nos Estúdios Flow.
Desta vez defendeu a legalização do partido nazista no Brasil, como forma de garantir a “livre expressão” e o “exercício pleno da cidadania” para esse grupo.
Não fosse trágico, seria cômico.
O apresentador Monark foi demitido mediante a revoada de patrocinadores e a repudia da comunidade judaica.
Monark agora pode aprender que liberdade de expressão no Brasil, mais do que jurídica, é seletiva.
Mas agradeça, Monark, porque se a nossa liberdade de expressão fosse moral você já teria sido demitido há tempos.
Por Claudinho de Oliveira é cantor e compositor, graduado em Sociologia e em Direito. Ex-integrante fundador do grupo Soweto.
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Este texto é opinativo e não reflete, necessariamente, a opinião do site Brasil Independente.
Foto: Reprodução
Russos exigem que Bolsonaro fique confinado até encontrar Putin
Por conta das rígidas regras sanitárias no Kremlin, o protocolo russo exigiu que o presidente Jair Bolsonaro permaneça confinado em seu hotel, em Moscou, até que ocorra a reunião com o presidente Vladimir Putin, na quarta-feira. O brasileiro desembarcou com uma máscara nesta terça-feira, numa viagem marcada por polêmicas e considerada mesmo dentro do Itamaraty como uma missão de “alto risco”.
Mas a exigência dos russos causou comoção no Executivo, que mobilizou o Itamaraty a tentar reverter a obrigação de manter Bolsonaro fechado até amanhã. Ainda não está assegurado que a regra será cumprida ou se haverá espaço para uma negociação. O tema seria tratado ainda nesta tarde, em Moscou.
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