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A Federação Nacional dos Sindicatos da China (ACFTU) vai doar US$ 300 mil (cerca de R$ 1,7 milhão) para que as centrais sindicais brasileiras implementem ações contra a Covid-19.
O ACFTU é o sindicato oficial da China, ao qual todas as organizações de trabalhadores do país são afiliadas, e por isso é considerada a maior entidade sindical do mundo.
O compromisso foi oficializado em carta enviada por Jiang Guangping, vice-presidente da ACFTU, aos presidentes das centrais que integram o Fórum das Centrais Sindicais do Brasil (CSB, CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central).
“Atualmente, a China já alcançou resultados estratégicos importantes na batalha contra a Covid-19 e retomou de maneira ordenada a produção e a vida. No entanto, a pandemia ainda está expandindo em todo o mundo. Sentimos muito pelos sofrimentos dos povos causados pela pandemia e lamentamos profundamente as mortes causadas pela doença”, diz a carta de Guangping.
O uso da verba ainda será definido pelo Fórum das Centrais Sindicais. Uma das possibilidades é a compra de cestas básicas para pessoas carentes.
“Mais uma vez, a solidariedade dos trabalhadores se sobressai às loucuras, ao negacionismo e ao ódio plantados por esse desgoverno genocida e incompetente”, afirmou Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros).
Fonte: Folha de S. Paulo
Ministro da Defesa pede demissão do governo e Pazuello pode assumir
Acaba de ser noticiado que o general Fernando Azevedo e Silva pediu demissão do cargo de ministro da Defesa do governo de Jair Bolsonaro.
O motivo seria um suposto aparelhamento das Forças Armadas.
Na carta entregue a Bolsonaro, disse que “sempre preservou as Forças Armadas como instituições de Estado”. “Agradeço ao Presidente da República, a quem dediquei total lealdade ao longo desses mais de dois anos, a oportunidade de ter servido ao País, como Ministro de Estado da Defesa”, diz um trecho do dcoumento.
O pedido de demissão do ministro da Defesa não foi explicado, mas acontece dois dias antes do 31 de março, data do golpe militar que Bolsonaro quer comemorar.
O ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello pode assumir a Defesa, de acordo com informações que correm nos bastidores do Palácio do Planalto. Com a nomeação, Pazuello voltaria a ter foro privilegiado nas investigações em que seu nome é citado.
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