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Eduardo Bolsonaro articula criação de parceria com ditadura árabe – Metrópoles – O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) quer levar para dentro do Congresso Nacional a relação e admiração do governo de seu pai por países árabes de pouco apreço pela democracia e pelas liberdades individuais. Eduardo propôs a criação do grupo parlamentar Brasil-Bahrein.
No mês passado, Bolsonaro inaugurou a instalação da embaixada brasileira naquele país. O Bahrein é um país controlado por uma família, não tem eleição para qualquer cargo de executivo e um monarca escolhe o primeiro-ministro e os outros integrantes do governo. Não há liberdade de imprensa, jornais livres e as emissoras de TV são do Estado. Eduardo Bolsonaro foi o primeiro parlamentar brasileiro a fazer uma visita oficial ao país, em 2018.
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Um grupo parlamentar como esse que está sendo criado tem o papel de aproximar as relações bilaterais entre os dois países. O deputado quer urgência na criação desse grupo e obteve assinaturas de colegas bolsonaristas na Câmara e de líderes de alguns partidos da base, mas chama a atenção a adesão do líder do PSDB, Rodrigo Castro (MG).
Em live recente ao lado de Bolsonaro, Eduardo defendeu o Bahrein e outros países árabes de pouco respeito à democracia, como Emirados Árabes e Catar, e afimou se tratar de monarquias que sinalizam para um processo de abertura.
Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados
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Antonio Neto: “Reforma trabalhista foi tragédia anunciada”
“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.
Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.
O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”
Leia a matéria completa aqui.
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