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Pesquisas eleitorais – Faltando apenas três dias para as eleições, a cigana Sulamita, conhecida vidente das redes sociais, fez uma leitura de cartas para falar sobre como as eleições.
Bolsonaro não assina carta contra trabalho escravo no Brasil
E um dos principais tópicos questionados teve a ver com as pesquisas eleitorais, que segundo ela, podem não ser confiáveis.
No primeiro momento, a cigana colocou as cartas na mesa e disse que as informações estavam bem claras e que encontraria a melhor forma de repassar para os seus seguidores.
Em seguida, mostrando duas cartas de folha, uma carta simbolizando votos, uma carta de cobra e outra de raposa, a cigana disse:
“Em relação as pesquisas, confia não. ‘Mas quais pesquisas?’ Eu já falei, árvore, folha”, afirmou ela.
“Estou me referindo às pessoas unidas em prol de mudar a intenção de voto, pessoas unidas em prol de escravizar a vossa mente, pessoas unidas em prol de fazer você acreditar em algo totalmente mentiroso”, complementou também.
Em uma segunda tiragem das cartas, a cigana fala sobre a coação das pessoas nas eleições. Ela mostra a carta de lua, mundo — representando as pessoas —, e a carta de louco. “As pessoas estão sendo bombardeadas por uma mídia comprada”, declarou.
“Eu creio claramente que muitas pessoas ainda estão sob efeito sobre essa malignidade coletiva de imprensa, de falsas pesquisas.”
“A espiritualidade está sendo bem precisa. Cuidado com o que vocês veem na televisão, cuidado com essas pesquisas. Abram os seus olhos, os ouvidos, a sua mente especialmente, não se deixem ser enganado como nós fomos por anos”, finalizou.
Ainda de acordo com a cigana, a eleição irá para o segundo turno e contará, de alguma maneira, com a participação do exército brasileiro, devendo entrar em algum acordo para tal.
(Com informações de Correio Braziliense)
(Foto: Reprodução)
Moraes quebra sigilo de assessor de Bolsonaro; PF suspeita de rachadinha
A Polícia Federal (PF) investiga uma suspeita de ‘rachadinha’ no gabinete do presidente da República Jair Bolsonaro (PL).
A corporação encontrou no telefone do principal ajudante de ordens do presidente, tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, conversas por escrito, fotos e áudios trocados que sugerem a existência de depósitos fracionados e saques em dinheiro.
Com base na apuração, o ministro do STF Alexandre de Moraes autorizou a quebra de sigilo bancário de Cid, atendendo a um pedido da PF, que busca descobrir a origem do dinheiro e se há uso de verba pública.
Assista o BRI Análise sobre as suspeitas de rachadinha no gabinete da presidência da República: