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Eduardo Gaievski, que cuidava de políticas para crianças e adolescentes carentes no governo Dilma Rousseff, já foi condenado a 112 anos de prisão por estupro de menores
Eduardo Gaieski, ex-assessor da Casa Civil da Presidência durante o governo de Dilma Rousseff, foi condenado pelo juiz Sidnei Dal Moro, da Comarca de Realeza, do Paraná, a 11 anos de prisão em regime fechado, por estupro de menores. Esta foi a nona condenação de Gaievski, que agora tem pena somada de 112 anos de cadeia. Ele está preso desde 2013.
Antes de ser preso por estupro de menores, o ex-assessor era subordinado à então ministra da Casa Civil do governo Dilma, Gleisi Hoffmann (PT). Eduardo Gaievski cuidava de programas sociais do governo para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Gaievski foi prefeito de Realeza pelo PT.
VEJA revelou o caso de abuso de menores
Gaievski aliciava adolescentes oferecendo dinheiro e empregos na prefeitura. De acordo com depoimento das vítimas, o petista pagava entre 150 e 200 reais a meninas pobres da cidade em troca de favores sexuais. Ele sempre negou as acusações.
O assistente de acusação e defensor das vítimas de estupro, o advogado Natalício Farias, diz que a Justiça foi feita, mas que a pena de Gaievski poderia ser ainda maior, caso muitas vítimas não desistissem de manter as denúncias.
“Algumas vítimas vão pegando uma idade, casam e se sentem envergonhadas de levar o processo para frente”, diz Natalício Farias. “Por isso a importância de se denunciar com mais rapidez esses casos de estupro, para que os processos não se prolonguem e não se percam no tempo”.
Fonte: Veja
Rodrigo Maia chama deputado bolsonarista de ‘frouxo’ em rede social
Os ânimos estiveram quentes ontem à noite no grupo de WhatsApp da bancada de deputados do Rio de Janeiro.
Lá pelas tantas, o deputado Gelson Azevedo (PL) postou uma mensagem parabenizando Jair Bolsonaro, que aniversariava ontem (“saúde, paz e muitas bênçãos de Deus”).
Rodrigo Maia reagiu:
— Gelson, compra cloroquina de presente pra ele.
Três minutos depois, Carlos Jordy, bolsonarista até a medula, respondeu Rodrigo Maia:
— A dor de cotovelo por ficar marcado como sabotador geral da República, saindo escorraçado da presidência da Câmara, te faz deixar o teu veneno de cobra invejosa sair. Patético!
Jordy respondeu e “saiu do grupo” imediatamente. Maia voltou a carga:
— Ainda é frouxo. Escreve e sai do grupo (…).
Nenhum deputado se meteu na briga…
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