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Exército se afasta de golpismo – Em reunião no Quartel-General, o Alto-Comando do Exército selou posição de respaldar o resultado das eleições presidenciais.
Os 16 oficiais-generais do grupo mais influente das Forças Armadas indicaram que a caserna vai seguir o rito de reconhecer o anúncio do vencedor pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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“Quem ganhar leva”, enfatizaram os militares.
Ao passo que a decisão dos generais se espalhava pelos quartéis do País, os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica evitaram exposição política e dão sinais de distanciamento da inédita auditoria das eleições, pedido do presidente Jair Bolsonaro (PL), que checa parcialmente a soma dos votos no domingo e monitora testes de funcionamento das urnas eletrônicas.
A auditoria será centralizada em uma sala do Ministério da Defesa. O roteiro traçado é emitir, na própria noite de domingo, um documento contendo os achados técnicos da fiscalização.
A pasta pretende concluir o trabalho em quatro horas e enviar por volta de 21 horas a auditoria ao TSE.
Diante dos indicativos de que Bolsonaro questionará o resultado da Corte, os militares afirmam que o presidente terá de fazê-lo por meios legais e jurídicos de sua campanha.
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