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Política

Freixo e Orlando Silva querem ouvir general Heleno e chefe da ABIN na Câmara

Os deputados federais Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Orlando Silva (PCdoB-SP) pediram nesta sexta-feira (09), na Câmara, a convocação do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, e o chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, para que possam prestar esclarecimentos na Comissão Mista de de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional.

A intenção dos parlamentares é tratar das denúncias sobre o suposto uso da Abin no auxílio da equipe de advogados que defende o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no caso das ‘rachadinhas’.

Em dois relatórios produzidos pela Abin detalhou-se o funcionamento da suposta organização criminosa que atua na Receita Federal e que teria acessado os dados fiscais do senador. A advogada de Flávio Bolsonaro, Luciana Pires, à época admitiu que os documentos foram enviado por Ramagem diretamente para o celular do senador.

Apesar disso, Ramagem anunciou que um servidor teria forjado documentos para vazar informações para prejudicar Flávio Bolsonaro. O diretor da agência ainda afirmou que denunciará criminalmente os jornalistas envolvidos na publicação do caso. Essa versão de Ramagem foi confirmada pelo Gabinete de Segurança Institucional no dia 7 de abril.

Além do pedido de convocação, os deputados enviaram um requerimento de informações ao GSI para que o órgão se pronuncie oficialmente.

“A Abin é um órgão de Estado e não pode ser usado por Bolsonaro para proteger a sua família. A advogada de Flávio admitiu que os documentos foram diretamente enviados a Flávio por Ramagem. Então tanto o direto da Abin quando general Heleno tem a obrigação de prestar esclarecimentos ao Congresso Nacional”, argumenta Freixo, líder do bloco da minoria na Câmara.

“Não vamos deixar que essa punição ao servidor, feita sem qualquer transparência, seja usada como desculpa para encerrar o caso”, finalizou.

Veja o pedido de Marcelo Freixo e Orlando Silva na íntegra aqui.

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Por Redação

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