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Helicóptero indiano cai com autoridades militares – Um helicóptero da Força Aérea indiana caiu nesta quarta-feira (08), deixando ao menos 13 mortos. A aeronave transportava 14 pessoas.
A principal vítima confirmada é o principal comandante militar e Chefe do Estado Maior de Defesa da Índia, general Bipin Rawat.
Bipin Rawat estava com a esposa, que também está entre as mortes confirmadas.
Rawat foi indicado para o cargo em 2019 e tinha 63 anos de idade.
A Força Aérea do país asiático já abriu inquérito para investigar as causas do até agora considerado acidente.
O presidente da Índia, Narendra Modi, se disse ‘angustiado‘ com o acidente e prestou solidariedade às famílias das vítimas.
I am deeply anguished by the helicopter crash in Tamil Nadu in which we have lost Gen Bipin Rawat, his wife and other personnel of the Armed Forces. They served India with utmost diligence. My thoughts are with the bereaved families.
— Narendra Modi (@narendramodi) December 8, 2021
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Helicóptero indiano cai com autoridades militares no dia seguinte após acordo histórico
O acidente ocorre um dia após a Índia fechar um acordo militar histórico com a Rússia para que suas compras militares não utilizem mais o dólar americano.
Os acordos agora serão feitos em Rublos e Rúpias. Um outro acordo comercial também irá resultar em um comércio de até U$ 30 bilhões por ano até 2025.
A lista de passageiros da aeronave foi parcialmente divulgada.
Por Thiago Manga e Radamés Alves
Fotos: Reprodução/Redes Sociais
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Antonio Neto: “Reforma trabalhista foi tragédia anunciada”
“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.
Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.
O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”
Leia a matéria completa aqui.
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