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Huck desiste de 2022 – Luciano Huck bateu o martelo na Globo e aceitou a proposta salarial para comandar o horário que é de Faustão há mais de 30 anos aos domingos, abandonando a ideia de ser candidato à presidência da República em 2022. O apresentador desistiu por ora de ser presidente do Brasil, mas para isso, uma exigência envolvendo Angélica foi feita nos bastidores.
De acordo com Alessandro Lo-Bianco, do programa “A Tarde é Sua”, o apresentador aceitou as propostas da Globo e trabalhará aos domingos nos próximos anos, ocupando o lugar que ainda é de Faustão. O veterano, de 70 anos, anunciou aposentadoria e deixará a emissora carioca em dezembro.
Segundo o colunista de Sonia Abrão, Luciano Huck receberá R$ 5 milhões mensais, mas existe um impasse que depende da volta da Angélica à Rede Globo. O comunicador exigiu 45 minutos da esposa aos domingos antes da entrada dele no fim da tarde.
O apresentador só precisa resolver essa pendência para ser anunciado como substituto de Faustão na Globo, e caso isso não seja possível, ele quer a esposa aos sábados.
Sem espaço para Angélica
Para que a vontade de Luciano Huck fosse atendida, Angélica teria que ser colocada em um reality aos domingos, mas nesse momento de pandemia não cabe a ela, teriam que realocá-la. Também teriam que reduzir um produto de alguma outra pessoa da casa, o que também esbarraria na questão financeira.
Contrato Longo
De qualquer forma, Fábio Porchat, que já se ofereceu para apresentar um programa dominical, está definitivamente descartado do posto. O contrato de Huck é de 4 anos e isso possibilita que ele se candidate às eleições futuras. Apesar das facilidades, a intenção da Globo é que ele fique 15 anos na atração.
Fonte: TV Foco
Covid: Jovens já são maioria na UTI e ventilação mecânica bate recorde
Pela primeira vez desde o início da pandemia da Covid-19, as internações em UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) de pessoas jovens (com menos de 40 anos) são maioria absoluta.
Houve ainda um salto expressivo no número de pacientes graves com necessidade de ventilação mecânica e que não apresentam nenhuma comorbidade (como obesidade ou diabetes).
Os dados sugerem não apenas uma mudança do perfil dos doentes que necessitam de UTI, mas um agravamento do quadro geral dos pacientes em relação aos meses anteriores.