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Jornalistas são agredidos por seguranças de Bolsonaro – Extra – Uma equipe da TV Bahia, afiliada da TV Globo, foi agredida neste domingo por seguranças e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro durante a visita do chefe do Executivo às cidades atingida pelos temporais no extremo sul baiano, de acordo com informações do G1.
Uma equipe de uma afiliada do SBT também teria sido agredida.
A repórter Camila Marinho e o cinegrafista Cleriston Santana aguardavam o pouso do helicóptero do presidente no estádio municipal Juarez Barbosa, Itamaraju.
Ao descer do helicóptero, o presidente seguiu em direção à lateral do campo de futebol.
Os repórteres da TV Bahia e da TV Aratu, afiliada do SBT, tentaram se aproximar para entrevistar Bolsonaro, mas a equipe de segurança impediu a aproximação das duas equipes.
Um dos seguranças do presidente segurou a repórter pelo pescoço, numa espécie de “mata-leão”.
Outro segurança pessoal tentou impedir que os jornalistas erguessem os microfones em direção a Bolsonaro.
No tumulto, os microfones esbarraram no presidente, que disse que os repórteres estavam batendo nas costas dele.
“Se bater de novo vou enfiar a mão na tua cara. Não bata em mim, não batam em mim”, disse.
O secretário de Obras de Itamaraty, Antonio Charbel, que estava com apoiadores do presidente, puxou os microfones.
A pochete da repórter Camila Marinho também foi arrancada por outro apoiador.
Segundo o G1, os jornalistas da TV Aratu Xico Lopes e Dário Cerqueira também tinham sido agredidos.
Após a confusão, a equipe presidencial seguiu para a sala de comando da operação, dentro de uma escola. As equipes de reportagem não acompanharam.
A assessoria de imprensa da Presidência chamou os repórteres dos dois veículos para dentro do local. Um dos integrantes da segurança pediu desculpas pelo que havia ocorrido do lado de fora.
Foto: Reprodução
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“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.
Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.
O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”
Leia a matéria completa aqui.
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