Share This Article
Prefeito de BH disse que espera que o “centro”, encabeçado por lideranças como Ciro Gomes (PDT), Márcio França (PSB) e Henrique Mandetta (DEM), ganhe a “guerra” contra o negacionismo
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), está “p… com tudo que está acontecendo”, e espera que o “centro” encabeçado por lideranças como Ciro Gomes (PDT), Márcio França (PSB) e Henrique Mandetta (DEM), ganhe a “guerra” contra o negacionismo.
“Pela importância que tem, tratem de ganhar essa guerra. Tratem de não deixar esse país se destruir. E ajudem os negacionistas, os ignorantes que não tem noção do que falam. Porque o país destruído leva a derrota. Mas que seja feito de uma forma absolutamente científica, uma forma inteligente, uma forma que mobilize uma sociedade que está penalizada, que está empobrecida, que está desgastada e que está com o ódio no coração que ninguém pode imaginar. A não ser quem não tem esse coração. Eu estou realmente p… com tudo o que está acontecendo”, afirmou o chefe do Executivo municipal.
Fala ocorreu nesta sexta-feira (30), em debate no canal de YouTube do presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antônio Neto. Comporam a mesa, também, o ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta, Ciro Gomes (PDT) e o ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB). Ele também voltou a atacar o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmando que a prefeitura não recebeu “absolutamente nada do Governo Estadual” durante a pandemia.
“Se temos a vacina hoje em Belo Horizonte pra segunda dose com, exceção do que veio por escrito em documento formalizado pelo Ministério da Saúde, (foi por organiação nossa). Quer dizer, essa falta de coordenação nos leva à insegurança total, tá certo? Há o desgaste emocional muito grande do próprio prefeito, o desgaste emocional do comerciante que sofre”, alfinetou.
Assista a íntegra da live abaixo: