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Kassab detona gestão de Bolsonaro – Em entrevista à revista Crusoé, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, detonou a gestão de Jair Bolsonaro no enfrentamento à pandemia de coronavírus no país.
Kassab fez duras críticas ao ‘negacionismo’ do presidente e suas consequências. “A política negacionista fez com que ele perdesse credibilidade. Cada pessoa morta impacta em mais ou menos 100 pessoas, entre família, vizinhos, colegas de trabalho, amigos. E tivemos 700 mil mortos.”
“Quando o presidente vem negando a máscara, participa de aglomeração e ignora a vacina, perde o respeito dessas 70 milhões de pessoas, que passam a não considerar mais o presidente. Ele foi perdendo legitimidade. As pessoas hoje têm desprezo por ele.” – Gilberto Kassab, presidente do PSD
Kassab se disse ‘isento’ em sua análise e justificou pelo fato de que as bancadas do PSDB são liberadas no Congresso para apoiarem propostas do governo se os parlamentares considerarem que são boas para o país.
“Falo isso de maneira bem isenta, porque a recomendação do nosso partido para as bancadas é ajudar o Brasil. Se o governo explodir, o Brasil explode junto. Também não aceitamos aquela conduta de esmagar o adversário, é isso que diferencia o PSD de outros partidos. Vamos fazer a boa política e discutir políticas públicas”.
Fonte: O Antagonista
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Temer diz que foi procurado por interlocutor de Lula: “Vamos conversar”
O ex-presidente Michel Temer (MDB), que chegou ao poder após o golpe de 2016, disse nesta quinta-feira 13 que foi procurado por “uma pessoa muito elegante” ligada ao ex-presidente Lula (PT) nos últimos meses.
Temer também admitiu que uma parcela do MDB deseja apoiar o petista nas eleições deste ano.
O MDB lançou oficialmente a pré-candidatura da senadora Simone Tebet à Presidência da República no mês passado.
“Em dado momento, fui procurado por uma pessoa muito elegante ligada a ele [Lula] e eu disse: ‘Olha, eu compreendo o presidente Lula’. Porque nós temos quilometragem na vida pública. Ele me procurou dois ou três dias depois que o ex-presidente fez em um sindicato”, disse Temer nesta quinta-feira (13), em entrevista à CNN Brasil.
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