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Lira cobra evangélicos para pautar costumes na Câmara

Lira cobra evangélicos para pautar costumes na Câmara – Metrópoles – O presidente da Câmara, Arthur Lira, tem procurado deputados da bancada evangélica para tratar do possível avanço de pautas conservadoras na Casa. Lira disse a colegas que em sua campanha à Presidência da Câmara, no início do ano, havia prometido pautar propostas tanto da direita quanto da esquerda e, agora, quer que os evangélicos apontem quais são as prioridades nesses temas. As pautas incluem o Escola sem partido, a flexibilização do porte de armas, a restrição ao aborto e à união homoafetiva.

Deputados evangélicos estão animados com o gesto de Lira, especialmente às vésperas do início da campanha eleitoral. O grupo considera inflamar o eleitorado com esse tipo de discussão na Câmara, que costuma mobilizar suas igrejas. A bancada quer aproveitar o embalo da vitória de André Mendonça para o STF.

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Apesar do grande apelo que pautas conservadoras tiveram na eleição de Jair Bolsonaro, o governo não conseguiu destravar nenhuma dessas pautas de costumes.

A atitude de Lira contrasta com o que ele próprio já disse em 2019. Em junho daquele ano, o deputado declarou que o governo Bolsonaro precisava “deixar de lado a pauta de costumes e polêmicas que não contribuem”.

Desde então, além de se eleger ao comando da Casa com o apoio explícito de Bolsonaro, seu partido, o PP, ficou muito perto de filiar a família do presidente e ganhou um ministro no Planalto.

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Antonio Neto: “Reforma trabalhista foi tragédia anunciada”

“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.

Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.

O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”

Leia a matéria completa aqui.

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Por Redação

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